MISE À NU (PAULINE CROZE) Texte: Michaël Furnon / Musique: Pauline Croze Edition: Auteur Maximum 12/11/2007 Les pieds nus, perdue dans la jungle, Je te suivais, juste avant la pluie. Disparu, comme un coup de flingue, Un peu sonnée je tombe du lit, C’est comme ça toutes les nuits Depuis qu’t’as disparu de ma vie, Sur les toits de Paris, C’est là que je finis mes nuits Du lundi au dimanche Mise à nu Mes jours sont des nuits blanches. Mise à nu,là dans le désert De nos amours j’ai marché des heures, J’ai rien vu malgré mes prières Quelques vautours venus là par erreur, Face au vent j’ai si peur Depuis que t’as déserté ma vie, Je ressens la terreur, Je ne sais plus très bien qui je suis Du lundi au dimanche Mise à nu Mes jours sont des nuits blanches. Tous les avions sont passés sans me voir A l’horizon le ciel est noir Quand les histoires se terminent mal et qu’on les ramasse Y a des silences et des souvenirs qui laissent des traces. Lentement je refais surface Fin de l’hiver une histoire qui s’efface, Doucement je remplis l’espace Quand je vois la mer je ne bois plus la tasse, C’est comme ça que j’oublie Qu’c’est toi qui m’a volé ma vie, Quelquefois je m’ennuie Alors j’vais danser sous la pluie Du lundi au dimanche mise à nu Mes jours sont des nuits blanches.
Foi assim!
Como um resto de sol no mar
Como a brisa da preamar
Nós chegamos ao fim...
Foi assim!
Quando a flôr ao luar se deu
Quando o mundo era quase meu
Tu te foste de mim...
Volta meu bem
Murmurei!
Volta meu bem
Repeti!
Não há canção
Nos teus olhos
Nem há manhã
Nesse adeus...
Foi assim!
Como um resto de sol no mar
Como a brisa da preamar
Nós chegamos ao fim...
Foi assim!
Quando a flôr ao luar se deu
Quando o mundo era quase meu
Tu te foste de mim...
Volta meu bem
Murmurei!
Volta meu bem
Repeti!
Não há canção
Nos teus olhos
Nem há manhã
Nesse adeus...
Horas, dias, meses
Se passando
E nesse passar
Uma ilusão guardei
Ver-te novamente
Na varanda
A voz sumida
Em quase em pranto
A me dizer, meu bem
Voltei!...
Hoje esta ilusão se fez em nada
E a te beijar outra mulher eu vi
Vi no seu olhar envenenado
O mesmo olhar do meu passado
E soube então que te perdi...
A Austrália é um país continental cercado pelos oceanos Índico e Pacífico. Suas principais cidades, Sydney, Brisbane, Melbourne, Perth e Adelaide, são costeiras. Sua capital, Canberra, não é litorânea. O país é conhecido pela Sydney Opera House, pela Grande Barreira de Coral, pelo vasto deserto interior chamado Outback e por espécies animais únicas, como cangurus e ornitorrincos.
Eles se adoravam, tinham bons
empregos, viviam juntos em um belo apartamento... enfim, eram muito felizes.
Certo dia, Breno estava de
folga e ficou em casa, enquanto Bruno foi trabalhar.
Breno, então, resolver fazer
uma linda surpresa para o seu amado.
Enquanto Bruno estava no
trabalho, Breno foi a uma clínica de tatuagens e mandou tatuar duas letras bês
(BB) enormes, uma em cada nádega. No lado esquerdo, a letra inicial de Breno;
no lado direito, a letra inicial de Bruno.
Breno achou que isso seria uma
prova inequívoca de seu amor por Bruno, pois as iniciais do casal ficariam para
sempre gravadas em sua bunda.
Feliz, com as duas letras 'B'
tatuadas na bunda, uma em cada lado, Breno voltou pra casa no final da tarde,
com a intenção de fazer a surpresa para Bruno. Breno então foi para o quarto
tirou a roupa, e, na hora em que ouviu o barulho de Bruno entrando em casa,
ficou de quatro em cima da cama com a bunda tatuada voltada para a porta do
quarto, numa posição quase que ginecológica.
Bruno então entrou no quarto,
viu aquela bunda tatuada virada pra ele e parou, estupefato, mal acreditando no
que via.
Breno, sorrindo, perguntou?
- E aí, amor, gostou?
E Bruno, sem conseguir conter
uma lágrima que descia pelo seu rosto, limitou-se a perguntar:
Dalida - Darla dirladada (italiano) (Pandelis Guinis/Boris Bergman/Pallavicini) - 1970 Dirladada, dirladada, darladirladada Ho seminato il grano al vento, darladirladada Ho meso il cuore in un convento, darladirladada Dirladada, dirladada, darladirladada Ho riso e qualche volta pianto, darladirladada Non so se il mondo vale tanto, darladirladada Io son felice quando canto, darladirladada O dirlada una montagna, darladirladada Mi siedo sopra e cio che vedo, darladirladada Dico ch'è mio, e poi ci credo, darladirladada E dirladad dirladada, darladirladada Ci vuole poco così in fondo, darladirladada Per diventare il re del mondo, darladirladada Io danzero, dirladada, darladirladada
Dirladada, il mondo balla, darladirladada La pazza danza della vita, darladirladada Solleva il mondo con due ditta, darladirladada E cento mille buoni in festa, darladirladada Cantasse il mondo piu di adesso darladirladada La stessa vuota triste vita, darladirladada Che fa dirladirladada, darladirladada
E dirlada era un ragazzo, darladirladada Diceva cose mai sentite, darladirladada Mi dava cose mai avute, darladirladada E solo lacrime ha lasciato, darladirladada Il mio uomo le ha capite, darladirladada E mi ha curato le ferite, darladirladada Dirladada, dirladada, darladirladada E dirladada, il mondo balla, darladirladada La pazza danza della vita, darladirladada Solleva il mondo con due ditta, darladirladada Dirladada, dirladada, darladirladada Una canzone da cantare, darladirladada A volte fa dimenticare, darladirladada O dirladada, il mondo canta, darladirladada Dirladada, la gente balla, darladirladada La vita è un darladirladada, darladirladada E nella vita non si sa, darladirladada Va preso in fondo come va E la morale è questa qua, darladirladada Dirladada dirladada, darladirladada Dirladada, dirladiladada, darladirladada