quinta-feira, 23 de maio de 2019

FABIOLA SIMOES - DEIXEI MEU CORACAO EM MODO AVIAO


SAO MIGUEL ARCANJO - COBRI-NOS COM O VOSSO ESCUDO


São Miguel Arcanjo, cobri-nos com o vosso escudo!

Mensageiros de Deus, bendizei ao Senhor, heróis poderosos que cumpris suas ordens, sempre atentos à Tua palavra. (Sl 102, 20)

O nome Miguel, vem da língua Hebraica. É um nome em forma de uma pergunta: “Quem como Deus?” É, na verdade, uma “pergunta afirmação”, que nos faz pensar e refletir o  “Deus” que habita em cada ser.  O nome Miguel significa ainda “semelhança de Deus”. Por isto creio que São Miguel Arcanjo é tão poderoso!

São Miguel Arcanjo é o chefe supremo do exército celestial, dos anjos que são fiéis a Deus. Ele é conhecido também como o Arcanjo da Justiça e Arcanjo do arrependimento. São Miguel Arcanjo é o grande combatente e vencedor das forças do mal.


GEMEOS - AS PESSOAS ME VEEM TRISTE E JA ACHAM QUE EH POR CAUSA DE ALGUEM - GENTE EU SOU DOIDO ASSIM MESMO - EH SEM MOTIVO


✈# TYFV - BRAZIL - BA - VITORIA DA CONQUISTA


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"Conquista"
"Suíça Baiana"
"Joia do Sertão Baiano"
"Capital do Sudoeste"

Vitória da Conquista é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população, conforme o IBGE, em 2018 era de 338 885 habitantes, o que faz dela a terceira maior cidade do estado, atrás de Salvador e Feira de Santana, e a quarta do interior do Nordeste,[4] Atrás de Feira de Santana, Campina Grande e Caruaru. Possui um dos PIBs que mais crescem no interior desta região.[8] É a capital regional de uma área que abrange aproximadamente oitenta municípios na Bahia e dezesseis no norte de Minas Gerais. Tem uma altitude média de 923 metros nas escadarias da Igreja Matriz, atingindo os 1.100 metros nas partes mais altas. Possui uma área de 3.204,257 km².

O Arraial da Conquista foi fundado em 1783 pelo sertanista português João Gonçalves da Costa, nascido em Chaves em 1720, no Alto Tâmega, na região de Trás-os-Montes. Aos dezesseis anos de idade foi para o Brasil. Serviu à coroa portuguesa à época do reinado de D. João V, D. José I e Dona Maria I na conquista das terras ao oeste da costa da Bahia.

Anteriormente já havia lutado ao lado do Mestre-de-Campo João da Silva Guimarães, líder da Bandeira responsável pela ocupação territorial do Sertão, iniciada em 1752. A origem do núcleo populacional está relacionada à busca de ouro, à introdução da atividade pecuária e ao próprio interesse da metrópole portuguesa em criar um aglomerado urbano entre a região litorânea e o interior do Sertão. Portanto, integra-se à expansão do ciclo de colonização dos fins do século XVIII.

Através da Lei Provincial N.º 124, de 19 de maio de 1840, o Arraial da Conquista foi elevado a Vila e Freguesia, passando a se denominar Imperial Vila da Vitória, com território desmembrado do município de Caetité, verificando-se sua instalação em 9 de novembro do mesmo ano. Em ato de 1º de Julho de 1891, a Imperial Vila da Vitória, passou à categoria de cidade, recebendo, simplesmente, o nome de Conquista. Finalmente, em dezembro de 1943, através da Lei Estadual N.º 141, o nome do Município é modificado para Vitória da Conquista.

Juridicamente, o Município de Vitória da Conquista esteve ligado a Minas do Rio Pardo, depois, em 1842, ficou sob a jurisdição da Comarca de Nazaré. Por Decreto N.º 1,392, de 26 de abril de 1854, passou a termo anexo à Comarca de Maracás e, posteriormente, à Comarca de Santo Antônio da Barra (atual Condeúba), até 1882, quando se transformou em Comarca.

Até a década de 1940, a base econômica do município se fundava na pecuária extensiva. A partir dai, a estrutura econômica e social entraria em um novo estágio, com o comércio ocupando um lugar de grande destaque na economia local. Em função de sua privilegiada localização geográfica, com a abertura da estrada Rio-Bahia (atual BR-116) e da estrada Ilhéus-Lapa, o município pode integrar-se às outras regiões do estado e ao restante do país; e logo passou a polarizar quase uma centena de municípios do centro-sul da Bahia e norte de Minas.

O território onde hoje está localizado o Município de Vitória da Conquista foi habitado pelos povos indígenas Mongoiós, subgrupo Camacãs, Ymborés (ou Aimorés) e em menor escala os Pataxós. Os aldeamentos se espalhavam por uma extensa faixa, conhecida como Sertão da Ressaca, que vai das margens do alto Rio Pardo até o médio Rio das Contas.

Os índios mongoiós (ou Kamakan), aimorés e pataxós pertenciam ao mesmo tronco: Macro-Jê. Cada um deles tinha sua língua e seus ritos religiosos. Os mongoiós costumavam fixar-se numa determinada área, enquanto os outros dois povos circulavam mais ao longo do ano.

Os aimorés, também conhecidos como Botocudos, tinham pele morena e o hábito de usarem um botoque de madeira nas orelhas e lábios - daí o nome Botocudo. Gostavam de pintar o corpo com extratos de urucum e jenipapo. Eram guerreiros temidos, viviam da caça e da pesca e dividiam o trabalho de acordo com o gênero, cabendo às mulheres o cuidado com os alimentos. Os homens ficavam responsáveis pela caça, pesca e a fabricação dos utensílios a serem utilizados nas guerras.

Já os pataxós não apresentavam grande porte físico. Fala-se de suas caras largas e feições grosseiras. Não pintavam os corpos. A caça era uma de suas principais atividades. Também praticavam a agricultura. Há pouca informação a respeito dos Pataxós.

Os relatos afirmam que os Mongoiós ou Kamakan era donos de uma beleza física e uma elegância nos gestos que os distinguiam dos demais. Tinham o hábito de depilar o corpo e de usar ornamentos feitos de penas, como os cocares. Praticavam o artesanato, a caça e a agricultura. O trabalho também era divido de acordo com os gêneros. As mulheres mongoiós eram tecelãs. A arte, com caráter utilitário, tinha importância para esse povo. Eles faziam cerâmicas, bolsas e sacos de fibras de palmeira que se destacavam pela qualidade. Os mongoiós eram festivos, tinham grande respeito pelos mais velhos e pelos mortos.

Aimorés, Pataxós e Mongoiós travaram várias lutas entre si pela ocupação do território. O sentido dessas lutas, porém, não estava ligado à questão da propriedade da terra, mas à sobrevivência, já que a área dominada era garantia de alimento para a comunidade.

FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vit%C3%B3ria_da_Conquista

 
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CLARICE LISPECTOR - COM TODO PERDAO DA PALAVRA - EU SOU UM MISTERIO PARA MIM


DESISTI DE PREPARAR UMA SALADA


NAO SEJA REFEM DO QUE PENSAM SOBRE VOCE


2 CRONICAS 05-13B - LOUVEM A DEUS O SENHOR PORQUE ELE E BOM E PORQUE O SEU AMOR DURA PARA SEMPRE


CLARICE LISPECTOR - NOSSA TRUCULENCIA


Nossa Truculência

Quando penso na alegria voraz
com que comemos galinha ao molho pardo,
dou-me conta de nossa truculência.
Eu, que seria incapaz de matar uma galinha,
tanto gosto delas vivas
mexendo o pescoço feio
e procurando minhocas.
Deveríamos não comê-las e ao seu sangue?
Nunca.
Nós somos canibais,
é preciso não esquecer.
E respeitar a violência que temos.
E, quem sabe, não comêssemos a galinha ao molho pardo,
comeríamos gente com seu sangue.
Minha falta de coragem de matar uma galinha
e no entanto comê-la morta
me confunde, espanta-me,
mas aceito.
A nossa vida é truculenta:
nasce-se com sangue
e com sangue corta-se a união
que é o cordão umbilical.
E quantos morrem com sangue.
É preciso acreditar no sangue
como parte de nossa vida.
A truculência.
É amor também.


👤# CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - DIALOGAR EH DIZER O QUE PENSAMOS E SUPORTAR O QUE OS OUTROS PENSAM

 
 👤# CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - DIALOGAR EH DIZER O QUE PENSAMOS E SUPORTAR O QUE OS OUTROS PENSAM
 
 
Carlos Drummond de Andrade
 
"Dialogar é dizer o que pensamos e suportar o que os outros pensam."
 
 
 
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dialogar,
dizer,
suportar,
 
 
 
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ALBERT EINSTEIN - SE AS ABELHAS DESAPARECEREM DA FACE DA TERRA



Se as abelhas desaparecerem da face da terra, a humanidade terá apenas mais quatro anos de existência. sem abelhas não há polinização, não há reprodução da flora, sem flora não há animais, sem animais não haverá raça humana. 


~Albert Einstein


📻# BOB MARLEY - SE TODOS NOS DERMOS AS MAOS - QUEM SACARA AS ARMAS

📻# BOB MARLEY - SE TODOS NOS DERMOS AS MAOS - QUEM SACARA AS ARMAS
 
 
Se todos nós dermos as mãos, quem sacará as armas?
Bob Marley
 
 
 
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VO - CONTA AQUELA VEZ QUE VOCE CAIU SEM CAPINHA DO SEGUNDO ANDAR E NEM TRINCOU


PREGUISTE - A PREGUICA QUE HABITA EM MIM SAUDA A PREGUICA QUE HABITA EM VOCE


MARIA DOLORES - A LICAO DO DINHEIRO


A LIÇÃO DO DINHEIRO

Ele era salteador pela primeira vez.
O cofre agora aberto estava á mão.

E, lá dentro, ele viu, ante a casa vazia,
Um pacote mostrando que trazia
A soma respeitável de um milhão.

Dispunha-se a empalmar toda a quantia...
Quando o dinheiro lhe falou
Em forma de conselhos e queixumes:
- Pensa, amigo,
Na obrigação que assumes,
Ao levar-me daqui, nas condições de um louco,
Já que podes buscar-me em compromisso
Entre a força da fé e a bênção do serviço
Retirando-me em paz, lidando pouco a pouco,
Não quero ser motivo
Para que sejas preso como eu vivo.
Fui criado por Deus para fazer o bem,
Não desejo aumentar as lutas de ninguém
Quero sair daqui para ser agasalho
Aos que gemem sem teto e sem trabalho.
Anseio consolar as mães que padecem na estrada,
De alma aflita e cansada,
Ante a dor dos filhinhos
A esmolarem socorro em remotos caminhos;
Espero ser o apoio do homem triste
Que de tanto sofrer necessidade,
Já não sabe se resiste
À tentação da morte que o invade.
Sonho doar auxílio ao doente sem nome
A fim de que suporte
Ao duro sofrimento que o consome
Livrando-se, por fim, das lâminas da morte,
Quero sair daqui para que alguém me aceite
De modo a ser o amigo sorridente,
Que ofereça uma xícara de leite
À criança doente.
Quero ser cobertor para quem sente frio,
Prato que nutra, força que refaça,
Algo que plante amor no coração vazio,
Instrumento do bem que ajuda, serve e passa.
Mas ouve, amigo meu, não me faças razão
De largar este cofre e levar-te à prisão.
Trabalha e vem buscar-me
Sem calúnia, sem crime, sem alarme,
Quero ser luz e ação em tudo o que progrida
E seiva a circular nas árvores da vida
Vê onde a sovinice me prendeu,
Não te desejo o cárcere em que moro
Na prova rude que me aconteceu.
Quero ser livre e forte, assim como és,
Caminhar com teus pés
Aspiro a ser-te amigo e companheiro...
Calara-se o Dinheiro
E o pobre salteador inexperiente,
Recuando, atingiu grande portão à frente.
Nisso, o dono da casa, envolto em grande escolta,
Veio à mansão de volta;
Vendo o lar violentado e o cofre aberto
Com o dinheiro intocado,
Saudou o salteador que via perto
E acreditando nele a presença de alguém
Que lhe guardara a casa para o bem,
Agradeceu-lhe o gesto
De homem leal e honesto...
Sustentando o silêncio e a tristeza no olhar,
O pobre sem vintém começou a chorar...
Ali mesmo, porém, começou vida nova,
Transformado por dentro, alterou-se lhe a prova;
Passando a servidor da mansão que arrombara,
Agia com firmeza, nobre e rara...
Trabalhou a formar, de tostão a tostão,
Os bens com que sabia socorrer
Quem achasse a sofrer...
E quando auxiliava aos semelhantes
Em provações alucinantes
Nos quais dizia ver os próprios irmãos seus,
Rememorava a fala do milhão
E clamava, em voz alta, ao lembra-lhe a lição:
- Obrigado, meu Deus!...

Pelo Espírito Maria Dolores - Do livro: Maria Dolores, Médium: Francisco Cândido Xavier.


👤# GILBERT KEITH CHESTERTON - A PROXIMA GRANDE HERESIA

  👤# GILBERT KEITH CHESTERTON - A PROXIMA GRANDE HERESIA     A próxima grande heresia Gilbert Keith Chesterton     A próxima grande heresia...