"Joguei pedrinhas na água, de pesadas foram ao fundo. Então os peixinhos disseram: - Ei, pára de jogar pedra aqui!" ¡Pablo Moraïs!
quinta-feira, 1 de agosto de 2019
SLEEPING AT LAST - SATURN
Saturn
Sleeping At Last
Saturn
You taught me the courage of stars before you left
How light carries on endlessly, even after death
With shortness of breath, you explained the infinite
How rare and beautiful it is to even exist
I couldn’t help but ask
For you to say it all again
I tried to write it down
But I could never find a pen
I’d give anything to hear
You say it one more time
That the universe was made
Just to be seen by my eyes
I couldn’t help but ask
For you to say it all again
I tried to write it down
But I could never find a pen
I’d give anything to hear
You say it one more time
That the universe was made
Just to be seen by my eyes
With shortness of breath, I’ll explain the infinite
How rare and beautiful it truly is that we exist
How light carries on endlessly, even after death
With shortness of breath, you explained the infinite
How rare and beautiful it is to even exist
I couldn’t help but ask
For you to say it all again
I tried to write it down
But I could never find a pen
I’d give anything to hear
You say it one more time
That the universe was made
Just to be seen by my eyes
I couldn’t help but ask
For you to say it all again
I tried to write it down
But I could never find a pen
I’d give anything to hear
You say it one more time
That the universe was made
Just to be seen by my eyes
With shortness of breath, I’ll explain the infinite
How rare and beautiful it truly is that we exist
Saturno
Você me ensinou a coragem das estrelas antes de partir
Como a luz continua eternamente, mesmo após a morte
Com falta de ar, você explicou o infinito
Quão raro e belo é apenas o fato de existirmos
Eu não pude deixar de pedir
Para que você dissesse tudo de novo
Tentei escrever
Mas eu nunca consegui achar uma caneta
Eu daria qualquer coisa para ouvir
Você dizer mais uma vez
Que o universo foi feito
Só para ser visto pelos meus olhos
Eu não pude evitar pedir
Para que você dissesse tudo de novo
Tentei escrever
Mas eu nunca consegui achar uma caneta
Eu daria qualquer coisa para ouvir
Você dizer mais uma vez
Que o universo foi feito
Só para ser visto pelos meus olhos
Com falta de ar, eu vou explicar o infinito
Quão raro e bonito é realmente existirmos
Como a luz continua eternamente, mesmo após a morte
Com falta de ar, você explicou o infinito
Quão raro e belo é apenas o fato de existirmos
Eu não pude deixar de pedir
Para que você dissesse tudo de novo
Tentei escrever
Mas eu nunca consegui achar uma caneta
Eu daria qualquer coisa para ouvir
Você dizer mais uma vez
Que o universo foi feito
Só para ser visto pelos meus olhos
Eu não pude evitar pedir
Para que você dissesse tudo de novo
Tentei escrever
Mas eu nunca consegui achar uma caneta
Eu daria qualquer coisa para ouvir
Você dizer mais uma vez
Que o universo foi feito
Só para ser visto pelos meus olhos
Com falta de ar, eu vou explicar o infinito
Quão raro e bonito é realmente existirmos
DOMENICO MODUGNO - PIOVE
Piove
Canta: Domenico Modugno)
Autores: D. Modugno - D. Verde - 1959)
Conhecida também como: Ciao, ciao bambina
Mille violini suonati dal vento,
tutti i colori dell'arcobaleno,
vanno a fermare una pioggia d'argento
ma piove, piove sul nostro amor.
Ciao, ciao, bambina, un bacio ancora
e poi per sempre ti perderò.
Come una fiaba, l'amore passa,
c'era una volta, poi non c'è più.
Cos'è che trema sul tuo visino,
è pioggia o pianto, dimmi cos'è.
Vorrei trovare parole nuove
ma piove, piove sul nostro amor.
Ciao, bambina!
Ti voglio bene da morire!
Ciao! Ciao!
Ciao, ciao, bambina, non ti voltare,
non posso dirti rimani ancor.
Vorrei trovare parole nuove
ma piove, piove sul nostro amor.
Mil violinos tocados pelo vento,
todas as cores do arco-íris,
vão a parar uma chuva de prata
mas chove, chove no nosso amor.
Tchau, tchau, menina, um beijo ainda
e depois para sempre a perderei.
Como uma fabula, o amor passa,
era uma vez, depois não tem mais.
O que é que treme no seu rostinho,
é chuva ou pranto, diga-me o que é.
Queria achar palavras novas
mas chove, chove no nosso amor.
Tchau, menina!
Te quero bem de morrer!
Tchau! Tchau!
Tchau, tchau, menina, não se vire,
não posso dizer-lhe fique ainda.
Queria achar palavras novas
mas chove, chove no nosso amor.
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