quarta-feira, 29 de agosto de 2018

PAULO LEMINSKI - AMAR VOCE E COISA DE MINUTOS



Amar você é
coisa de minutos…

Amar você é coisa de minutos
A morte é menos que teu beijo
Tão bom ser teu que sou
Eu a teus pés derramado
Pouco resta do que fui
De ti depende ser bom ou ruim
Serei o que achares conveniente
Serei para ti mais que um cão
Uma sombra que te aquece
Um deus que não esquece
Um servo que não diz não
Morto teu pai serei teu irmão
Direi os versos que quiseres
Esquecerei todas as mulheres
Serei tanto e tudo e todos
Vais ter nojo de eu ser isso
E estarei a teu serviço
Enquanto durar meu corpo
Enquanto me correr nas veias
O rio vermelho que se inflama
Ao ver teu rosto feito tocha
Serei teu rei teu pão tua coisa tua rocha
Sim, eu estarei aqui


ARTUR DA TAVOLA - O DIFICIL FACILITARIO DO VERBO OUVIR


Artur da Távola

O Difícil Facilitário do Verbo Ouvir


Um dos maiores problemas de comunicação, tanto a de massas como a interpessoal, é o de como o receptor, ou seja, o outro, ouve o que o emissor, ou seja, a pessoa, falou.

Numa mesma cena de telenovela, notícia de telejornal ou num simples papo ou discussão, observo que a mesma frase permite diferentes níveis de entendimento.

Na conversação dá-se o mesmo. Raras, raríssimas, são as pessoas que procuram ouvir exatamente o que a outra está dizendo.

Diante desse quadro venho desenvolvendo uma série de observações e como ando bastante entusiasmado com a formulação delas, divido-as com o competente leitorado que, por certo, me ajudará passando-me as pesquisas que tenha a respeito.

Observe que:

1) Em geral o receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que o outro não está dizendo.

2) O receptor não ouve o que o outro fala: ele ouve o que quer ouvir.

3) O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que já escutara antes e coloca o que o outro está falando naquilo que se acostumou a ouvir.

4) O receptor não ouve o que o outro fala. Ele ouve o que imagina que o outro ia falar.

5) Numa discussão, em geral, os discutidores não ouvem o que o outro está falando. Eles ouvem quase que só o que estão pensando para dizer em seguida.

6) O receptor não ouve o que o outro fala, Ele ouve o que gostaria ou de ouvir ou que o outro dissesse.

7) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que está sentindo.

8) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ela ouve o que já pensava a respeito daquilo que a outra está falando.

9) A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ela retira da fala da outra apenas as partes que tenham a ver com ela e a emocionem, agradem ou molestem.

10) A pessoa não ouve o que a outra está falando. Ouve o que confirme ou rejeite o seu próprio pensamento. Vale dizer, ela transforma o que a outra está falando em objeto de concordância ou descordância.

11) A pessoa não ouve o que a outra está falando: ouve o que possa se adaptar ao impulso de amor, raiva ou ódio que já sentia pela outra.

12) A pessoa não ouve o que a outra fala. Ouve da fala dela apenas aqueles pontos que possam fazer sentido para as idéias e pontos de vista que no momento a estejam influenciando ou tocando mais diretamente.

Esses doze pontos mostram como é raro e difícil conversar. Como é raro e difícil se comunicar! O que há, em geral, são monólogos simultâneos trocados à guisa de conversa, ou são monólogos paralelos, à guisa de diálogo. O próprio diálogo pode haver sem que, necessariamente, haja comunicação. Pode haver até um conhecimento a dois sem que necessariamente haja comunicação. Esta só se dá quando ambos os pólos ouvem-se, não, é claro, no sentido material de "escutar", mas no sentido de procurar compreender em sua extensão e profundidade o que o outro está dizendo.

Ouvir, portanto, é muito raro. É necessário limpar a mente de todos os ruídos e interferências do próprio pensamento durante a fala alheia.

Ouvir implica uma entrega ao outro, uma diluição nele. Daí a dificuldade de as pessoas inteligentes efetivamente ouvirem. A sua inteligência em funcionamento permanente, o seu hábito de pensar, avaliar, julgar e analisar tudo interferem como um ruído na plena recepção daquilo que o outro está falando.

Não é só a inteligência a atrapalhar a plena audiência. Outros elementos perturbam o ato de ouvir. Um deles é o mecanismo de defesa. Há pessoas que se defendem de ouvir o que as outras estão dizendo, por verdadeiro pavor inconsciente de se perderem a si mesmas. Elas precisam "não ouvir" porque "não ouvindo" livram-se da retificação dos próprios pontos de vista, da aceitação de realidades diferentes das próprias, de verdades idem, e assim por diante. Livram-se do novo, que é saúde, mas as apavora. Não é, pois, um sólido mecanismo de defesa.

Ouvir é um grande desafio. Desafia de abertura interior; de impulso na direção do próximo, de comunhão com ele, de aceitação dele como é e como pensa. Ouvir é proeza, ouvir é raridade. Ouvir é ato de sabedoria.

Depois que a pessoa aprende a ouvir ela passa a fazer descobertas incríveis escondidas ou patentes em tudo aquilo que os outros estão dizendo a propósito de falar.

CECILIA MEIRELES - NO MISTERIO DO SEM-FIM


Cecília Meireles - No mistério do sem-fim

No mistério do sem-fim
Equilibra-se um planeta
E, no jardim, um canteiro
No canteiro, uma violeta
E, sobre ela, o dia inteiro
A asa de uma borboleta


SAO FRANCISCO DE ASSIS - TODOS SOMOS CANDIDATOS A TRANQUILIDADE


São Francisco de Assis

Todos somos candidatos à tranquilidade imperturbável, mas, para tanto, temos de lutar e vencer a mais dura das batalhas, na guerra com nós mesmos, que carece de vigilância permanente para eliminar os inimigos que muito conhecemos: o ódio, a inveja, o ciúme, a discórdia, a maledicência, a vingança, o orgulho, o egoísmo... São frentes de lutas que devemos travar para vencer a nós mesmos e conhecer o terreno sagrado do nosso coração.


MANOEL DE BARROS - PREFACIO


Manoel de Barros
Prefácio

Assim é que elas foram feitas (todas as coisas) —
sem nome.
Depois é que veio a harpa e a fêmea em pé.
Insetos errados de cor caíam no mar.
A voz se estendeu na direção da boca.
Caranguejos apertavam mangues.
Vendo que havia na terra
Dependimentos demais
E tarefas muitas —
Os homens começaram a roer unhas.
Ficou certo pois não
Que as moscas iriam iluminar
O silêncio das coisas anônimas.
Porém, vendo o Homem
Que as moscas não davam conta de iluminar o
Silêncio das coisas anônimas —
Passaram essa tarefa para os poetas.


CLARICE LISPECTOR - FELICIDADE CLANDESTINA


Clarice Lispector - Felicidade Clandestina


Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio arruivados. Tinha um busto enorme, enquanto nós todas ainda éramos achatadas. Como se não bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do busto, com balas. Mas possuía o que qualquer criança devoradora de histórias gostaria de ter: um pai dono de livraria. Pouco aproveitava. E nós menos ainda: até para aniversário, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos entregava em mãos um cartão-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife mesmo, onde morávamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrás escrevia com letra bordadíssima palavras como "data natalícia" e "saudade". 

Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vingança, chupando balas com barulho. Como essa menina devia nos odiar, nós que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias, altinhas, de cabelos livres. Comigo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo. Na minha ânsia de ler, eu nem notava as humilhações a que ela me submetia: continuava a implorar-lhe emprestados os livros que ela não lia.

Até que veio para ela o magno dia de começar a exercer sobre mim uma tortura chinesa. Como casualmente, informou-me que possuía As Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato. 

Era um livro grosso, meu Deus, era um livro para se ficar vivendo com ele, comendo-o, dormindo-o. E completamente acima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela o emprestaria. 

Até o dia seguinte eu me transformei na própria esperança da alegria: eu não vivia, eu nadava devagar num mar suave, as ondas me levavam e me traziam. 

No dia seguinte fui à sua casa, literalmente correndo. Ela não morava num sobrado como eu, e sim numa casa. Não me mandou entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, e que eu voltasse no dia seguinte para buscá-lo. Boquiaberta, saí devagar, mas em breve a esperança de novo me tomava toda e eu recomeçava na rua a andar pulando, que era o meu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. Dessa vez nem caí: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a minha vida inteira, o amor pelo mundo me esperava, andei pulando pelas ruas como sempre e não caí nenhuma vez. Mas não ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono de livraria era tranqüilo e diabólico. No dia seguinte lá estava eu à porta de sua casa, com um sorriso e o coração batendo. Para ouvir a resposta calma: o livro ainda não estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da vida, o drama do "dia seguinte" com ela ia se repetir com meu coração batendo. 

E assim continuou. Quanto tempo? Não sei. Ela sabia que era tempo indefinido, enquanto o fel não escorresse todo de seu corpo grosso. Eu já começara a adivinhar que ela me escolhera para eu sofrer, às vezes adivinho. Mas, adivinhando mesmo, às vezes aceito: como se quem quer me fazer sofrer esteja precisando danadamente que eu sofra. Quanto tempo? Eu ia diariamente à sua casa, sem faltar um dia sequer. As vezes ela dizia: pois o livro esteve comigo ontem de tarde, mas você só veio de manhã, de modo que o emprestei a outra menina. E eu, que não era dada a olheiras, sentia as olheiras se cavando sob os meus olhos espantados. 

Até que um dia, quando eu estava à porta de sua casa, ouvindo humilde e silenciosa a sua recusa, apareceu sua mãe. Ela devia estar estranhando a aparição muda e diária daquela menina à porta de sua casa. Pediu explicações a nós duas. Houve uma confusão silenciosa, entrecortada de palavras pouco elucidativas. A senhora achava cada vez mais estranho o fato de não estar entendendo. Até que essa mãe boa entendeu. Voltou-se para a filha e com enorme surpresa exclamou: mas este livro nunca saiu daqui de casa e você nem quis ler! 

E o pior para essa mulher não era a descoberta do que acontecia. Devia ser a descoberta horrorizada da filha que tinha. Ela nos espiava em silêncio: a potência de perversidade de sua filha desconhecida e a menina loura em pé à porta, exausta, ao vento das ruas de Recife. Foi então que, finalmente se refazendo, disse firme e calma para a filha: você vai emprestar o livro agora mesmo. E para mim: "E você fica com o livro por quanto tempo quiser." Entendem? Valia mais do que me dar o livro: "pelo tempo que eu quisesse" é tudo o que uma pessoa, grande ou pequena, pode ter a ousadia de querer. 

Como contar o que se seguiu? Eu estava estonteada, e assim recebi o livro na mão. Acho que eu não disse nada. Peguei o livro. Não, não saí pulando como sempre. Saí andando bem devagar. Sei que segurava o livro grosso com as duas mãos, comprimindo-o contra o peito. Quanto tempo levei até chegar em casa, também pouco importa. Meu peito estava quente, meu coração pensativo. 

Chegando em casa, não comecei a ler. Fingia que não o tinha, só para depois ter o susto de o ter. Horas depois abri-o, li algumas linhas maravilhosas, fechei-o de novo, fui passear pela casa, adiei ainda mais indo comer pão com manteiga, fingi que não sabia onde guardara o livro, achava-o, abria-o por alguns instantes. Criava as mais falsas dificuldades para aquela coisa clandestina que era a felicidade. A felicidade sempre iria ser clandestina para mim. Parece que eu já pressentia. Como demorei! 

Eu vivia no ar... Havia orgulho e pudor em mim. Eu era uma rainha delicada.
Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo.
Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com o seu amante.

CECILIA MEIRELES - RENOVA-TE


Cecília Meireles - Renova-te.

Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica-se os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado, 
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro. Mas sempre alto.
Sempre longe.
E dentro de tudo.

📻# THE NEIGHBOURHOOD - ALLEYWAYS



📻# THE NEIGHBOURHOOD - ALLEYWAYS
THE NEIGHBOURHOOD - ALLEYWAYS

ALLEYWAYS

IF THINGS WERE DIFFERENT, WE WERE YOUNG
SKINNY DIPPING, HAVING FUN, I REMEMBER
BACK IN 1991, WHEN THE STORY FIRST BEGUN, I REMEMBER (I REMEMBER)
ALL OF THESE SHELLS, HOLDING THE THINGS I'VE DONE
I KNEW MYSELF BEFORE I KNEW ANYONE

AND CAUSE WE ALL CHEW GUM, WE ALL HAVE FUN WITH WATER GUNS
LA DA DA DA DA DA, DA DA DUM DUM DUM
AND WE ALL GREW UP, SHIT GOT TOUGH
SHIT JUST WASN'T SIMPLE ENOUGH

AND WHENEVER THE SUN CAME OUT, WE PLAYED
(WE DIDN'T WANT TO GET OLDER, WE DIDN'T WANT TO GET OLDER)
WE WOULD RUN ON THE BLOCK ALL NIGHT AND DAY
(WE DIDN'T WANT TO GET OLDER)

WHAT A MISTAKE, SAYING THE WAY I FELT
I'D SAY MY MAIN INFLUENCE IS MYSELF
AND CAUSE I STARTED YOUNG, I LEARNED A TON, I DIDN'T RUN
LA DA DA DA DA DA
I WAS SCARED AS FUCK AND OUT OF TOUCH, AND I WAS STILL TESTING MY LUCK, OH

AND WHENEVER THE SUN CAME OUT, WE PLAYED
(WE DIDN'T WANT TO GET OLDER, WE DIDN'T WANT TO GET OLDER)
WE WOULD RUN ON THE BLOCK ALL NIGHT AND DAY
(WE DIDN'T WANT TO GET OLDER, WE DIDN'T WANT TO GET OLDER)
AND WHENEVER THE SUN CAME OUT, WE PLAYED
(WE DIDN'T WANT TO GET OLDER, WE DIDN'T WANT TO GET OLDER)
I LEFT MYSELF IN THE ALLEYWAY

IF THINGS WERE DIFFERENT, WE WERE YOUNG
SKINNY DIPPING, HAVING FUN, I REMEMBER
(I LEFT MYSELF IN THE ALLEYWAY)
ALL I WANTED WOULD BECOME EVERYTHING I EVER LOVED, I REMEMBER
(I LEFT MYSELF IN THE ALLEYWAY)

Becos
Se as coisas fossem diferentes, éramos jovens
Nadando nus, nos divertindo, eu me lembro
De volta a 1991, quando a história começou, eu me lembro (eu me lembro)
Todas essas conchas, guardando as coisas que eu fiz
Eu me conhecia antes de eu conhecer qualquer um

E porque todos nós mascávamos chiclete, todos nós nos divertimos com pistolas de água
La da da da da da, da da dum dum dum
E todos nós crescemos, as coisas ficaram difíceis
As coisas não eram simples o bastante

E sempre que o sol saía, nós brincávamos
(Nós não queríamos ficar mais velhos, que não queríamos ficar mais velhos)
Correríamos no quarteirão toda a noite e dia
(Nós não queríamos ficar mais velhos)

Que erro, dizer como eu me sentia
Eu diria que a minha principal influencia sou eu mesmo
E porque eu comecei jovem, eu aprendi uma tonelada, eu não corri
La da da da da da
Eu estava com muito medo e fora de contato, e eu ainda estava testando a minha sorte, oh

E sempre que o sol saía, nós brincávamos
(Nós não queríamos ficar mais velhos, não queríamos ficar mais velhos)
Correríamos no bloco toda a noite e dia
(Nós não queríamos ficar mais velhos, nós não queríamos ficar mais velhos)
E sempre que o sol saía, nós brincávamos
(Nós não queríamos ficar mais velhos, nós não queríamos ficar mais velhos)
Deixei a mim mesmo no beco

Se as coisas fossem diferentes, éramos jovens
Nadando nus, nos divertindo, eu me lembro
(Me deixei no beco)
Tudo que eu queria se tornaria tudo o que eu amei, eu me lembro
(Me deixei no beco)


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ERICO VERISSIMO - TODOS NOS SOMOS UM MISTERIO PARA OS OUTROS E PARA NOS MESMOS


Érico Veríssimo

"Todos nós somos um mistério para os outros... E para nós mesmos."


hashtags:

#♥,
#♥"Pensador!,
#ÉricoVeríssimo,
mistério,

ENYA - ECHOES IN RAIN


Echoes In Rain
Enya

Echoes In Rain

Wait for the sun, watching the sky
Black as a crow, night passes by
Taking the stars, so far away
Everything flows. Here comes another new day!

Into the wind, I throw the night
Silver and gold turning into light
I'm on the road, I know the way
Everything flows. Here comes another new day

Alleluia
Alle-Alle Alleluia
Alleluia
Alleluia

Echoes in rain, drifting in waves
Long journey home, never too late
Black as a crow, night comes again
Everything flows. Here comes another new day!

Alleluia
Alle-Alle Alleluia
Alleluia
Alleluia

Alleluia
Alle-Alle Alleluia
Alleluia
Alleluia



Ecos Na Chuva

Aguarde o sol, olhando o céu
Negra como um corvo, a noite passa
Levando as estrelas para tão longe
Tudo flui. Aí vem um novo dia!

Contra o vento, eu jogo a noite
A prata e o ouro se transformando em luz
Eu estou na estrada, eu sei o caminho
Tudo flui. Aí vem um novo dia

Aleluia
Alle-Alle Alleluia
Aleluia
Aleluia

Ecos na chuva, à deriva nas ondas
Longa jornada para casa, nunca é tarde demais
Negra como um corvo, noite chega novamente
Tudo flui. Aí vem um novo dia!

Aleluia
Alle-Alle Alleluia
Aleluia
Aleluia

Aleluia
Alle-Alle Alleluia
Aleluia
Aleluia

DEMIS ROUSSOS - RAIN AND TEARS



DEMIS ROUSSOS - RAIN AND TEARS

RAIN AND TEARS
Chuva e lágrimas


RAIN AND TEARS, ARE THE SAME
Chuva e lágrimas são a mesma coisa
BUT IN THE SUN
Mas no sol
YOU'VE GOT TO PLAY THE GAME
Você tem que jogar o jogo

WHEN YOU CRY
Quando choras
IN WINTER TIME
No inverno
YOU CAN PRETEND
Você pode fingir
IT'S NOTHING BUT THE RAIN
Que não é nada, mas a chuva...

HOW MANY TIMES I'VE SEEN
Quantas vezes eu vi
TEARS COMING FROM YOUR BLUE EYES
Lágrimas vindo de seus olhos azuis

RAIN AND TEARS, ARE THE SAME
Chuva e lágrimas, são a mesma coisa
BUT IN THE SUN
Mas no sol
YOU'VE GOT TO PLAY THE GAME
Você tem que jogar o jogo

GIVE ME AN ANSWER OF LOVE
Dê-me uma resposta do amor
(O----OOOHHH)
(o----ooohhh)
I NEED AN ANSWER OF LOVE
Preciso de uma resposta do amor
(O----OOOHHH)
(o----ooohhh)
RAIN AND TEARS, IN THE SUN
Chuva e lágrimas no sol
BUT IN YOUR HEART
Mas em seu coração
YOU FEEL THE RAINBOW WAVES
Você sente as ondas do arco-íris

RAIN AND TEARS
Chuva e lágrimas
BOTH I SHUN
Ambas evito
FOR IN MY HEART THERE 'LL NEVER BE A SUN
Pois em meu coração nunca haverá um sol

RAIN AND TEARS, ARE THE SAME
Chuva e lágrimas são a mesma coisa
BUT IN THE SUN
Mas no sol
YOU'VE GOT TO PLAY THE GAME
Você tem que jogar o jogo
GAME...
Jogo...



✌# 19 DE ABRIL - DIA DO INDIO - ALDEIA CONECTADA - FACEBOOK E ORKUT

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