sexta-feira, 11 de setembro de 2015

EDIBAR - SOGRA NO PORTAO


MANUEL BANDEIRA - O ULTIMO POEMA


Manuel Bandeira
O Último Poema

Assim eu quereria meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.

👤# GILBERT KEITH CHESTERTON - A PROXIMA GRANDE HERESIA

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