quarta-feira, 4 de setembro de 2019

NINGUEM NASCE RACISTA

Ninguém nasce racista

📍# CETI-SJCF/ED - IRA AFIRMA TER O DIREITO DE EXECUTAR HOMOSSEXUAIS EM PUBLICO POR VALORES MORAIS - 04Set2019

📍# CETI-SJCF/ED - IRA AFIRMA TER O DIREITO DE EXECUTAR HOMOSSEXUAIS EM PUBLICO POR VALORES MORAIS - 04Set2019


Irã afirma ter o direito de executar homossexuais em público por "valores morais"
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, tratou com naturalidade a lei que prevê o enforcamento de homossexuais.

FONTE: guiame.com 
INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST
ATUALIZADO: terça-feira, 11 junho de 2019 às 9:39
FONTE: https://guiame.com.br/gospel/missoes-acao-social/ira-afirma-ter-o-direito-de-executar-homossexuais-em-publico-por-valores-morais.html



Em resposta a perguntas feitas em Teerã, capital iraniana, por um repórter do jornal alemão Bild, o ministro das Relações Exteriores da República Islâmica do Irã, Mohammad Javad Zarif, reiterou a justificativa do país em manter uma lei que prevê a execução de homossexuais e também reforçou sua oposição a Israel e aos EUA.
O repórter da Bild, chamado Paul Ronzheimer, escreveu no Twitter que fez duas perguntas a Zarif: "1. Qual seu posicionamento com relação ao direito de Israel existir? 2. Como você lida com as execuções de gays?"
Ronzheimer escreveu que Zarif respondeu: "O problema são as políticas agressivas de Israel e dos EUA".
Sobre a execução de gays do Irã, Zarif disse que: "Nossa sociedade tem princípios morais e vive de acordo com esses princípios. Esses são princípios morais com relação ao comportamento das pessoas em geral. E por isso que a lei é mantida e você deve obedece-las".
Richard Grenell, o embaixador dos EUA na Alemanha, disse ao Jerusalem Post na segunda-feira: “A Declaração de Direitos Humanos da ONU deixa claro que essas respostas do regime iraniano estão violando os princípios básicos da ONU. Os membros da ONU devem concordar com a Declaração para serem membros. Criminalizar a homossexualidade viola a Declaração, pura e simplesmente”.
Volker Beck, um político do partido verde alemão e ativista LGBT, repudiou a afirmação do ministro iraniano.
"Zarif deixa claro o que o Irã defende: o desprezo pelos direitos humanos de homossexuais, mulheres e minorias religiosas". Beck, que também é professor do Centro de Estudos em Ciências Religiosas (CERES) da Universidade de Ruhr, em Bochum, acrescentou que quem apoia os mulás (doutores da lei islâmica) sabe o que eles representam. Ele disse que "o enforcamento e apedrejamento de homossexuais é considerado um princípio moral pelos estudiosos e adeptos do islamismo em Teerã".
O Jerusalem Post informou em janeiro que o regime clerical do Irã enforcou publicamente um homem com base em uma lei islâmica anti-homossexual. O homem não identificado foi enforcado no dia 10 de janeiro, na cidade de Kazeroon, no sudoeste do país.

Contextualização

De acordo com o envio de um WikiLeaks britânico em 2008, o regime dos mulás do Irã executou “entre 4.000 e 6.000 gays e lésbicas” desde a Revolução Islâmica de 1979.

Em 2016, o Jerusalem Post também informou que o regime iraniano havia executado um adolescente gay naquele ano - a primeira execução confirmada de alguém condenado como jovem na República Islâmica.

Hassan Afshar, de 19 anos, foi enforcado na Prisão de Arak, na Província de Markazi, no Irã, em 18 de julho de 2016, depois de ter sido condenado por “sexo anal forçado entre homens e homens” no início de 2015.

Em 2011, o regime iraniano executou três homens iranianos depois destes serem considerados culpados de acusações relacionadas à homossexualidade.

O enforcamento público do regime iraniano em janeiro ganhou espaço no anúncio feito pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em fevereiro de que estaria lançando uma campanha para acabar com a criminalização da homossexualidade em todo o mundo.

Grenell - oficial do governo americano e homossexual assumido - disse ao Post em fevereiro que “71 países criminalizam a homossexualidade e oito vão matar pessoas apenas por serem gays. A administração Trump está lançando um novo impulso com nossos aliados europeus para acabar com esse ultraje dos direitos humanos”.

“No Irã, onde crianças de até nove anos podem ser sentenciadas à morte, adolescentes gays são enforcados publicamente para aterrorizar e intimidar outras pessoas. As terríveis ações do Irã estão equiparadas à brutalidade e selvageria demonstradas regularmente pelo Estado Islâmico”, acrescentou.


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#2019/2017: Atua como Professor das disciplinas: Estudos Dirigidos (2019 - aos alunos da 3ª Série do Ensino Médio Integral Manhã), Língua Inglesa, no Centro de Educação em Tempo Integral CETI Senador José Cândido Ferraz; Língua Inglesa, na Unidade Escolar Salomão Carvalho (Ensino Médio Regular Noturno, na modalidade EJA); Língua Inglesa I (Língua e cultura), Língua Inglesa II, Língua Inglesa III e Língua Inglesa IV (2º semestre de 2017), no Núcleo de Extensão Sul do Piauí, aos alunos do Curso de Licenciatura Plena em Letras Português/Inglês, em São João do Piauí/PI.
 
#2016. Atuou como Professor Exclusivo da disciplina de Língua Inglesa, na Unidade Escolar Senador Dirceu Arcoverde (Ensino Fundamental Maior [ou II], pela Manhã).
 
#2015. Atuou como Professor da disciplina de Língua Inglesa, na Unidade Escolar Senador Dirceu Arcoverde (Ensino Fundamental Maior [ou II], pela Manhã); Língua Espanhola, no Centro Estadual de Educação Profissional CEEP Deputado Francisco Antônio Paes Landim Neto, aos alunos do Cursos Técnico  em Saúde Bucal e Vendas  (na modalidade do Ensino Médio/Técnico Noturno), em São João do Piauí/PI.
 
#2016. Graduado em Licenciatura Plena em Letras Inglês pela Universidade Federal do Piauí (UFPI, 2016), em São João do Piauí/PI; Bacharelado em Turismo pela Faculdade Piauiense (FAP, 2008); e, Técnico em Computação pelo CEEP Prefeito João Mendes Olímpio de Melo (Premen-Norte, 1995), em Teresina/PI
Secretário do Conselho Escolar do CETI Senador José Cândido Ferraz, em São João do Piauí/PI, desde 2017. Catequista na Paróquia de São João Batista, em São João do Piauí/PI, desde 2012. Voluntário da Justiça Eleitoral desde 2012, em São João do Piauí/PI, nos cargos: Presidente de seção (2022, 2020) e Mesário (2012, 2014, 2016, 2018). Doador Voluntário de Sangue (HEMOPI), código de nº 010001974 e Doador Voluntário de Medúla Óssea (REDOME), registro nº 499369, em Teresina/PI, desde 14/09/2007.
É diagnosticado como louco nas horas vagas e apaixonado por café, banho de chuva, leituras (Ciências Apagadas e Letras Ocultas), trabalhos manuais (artesanato), filmes (Star Wars ❤ Lord Of The Rings), música, chocolate, pela vida e pela família. Também gosta cozinhar e apreciar cerveja e vinho, não nesta ordem.
 
 
 
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EVA ONTIVEROS - MUTILACAO GENITAL FEMININA


Mutilação genital feminina: o que é e por que ocorre a prática que afeta ao menos 200 milhões de mulheres

Eva Ontiveros
BBC World Service, 6 fevereiro 2019. FONTE: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-47136842



O sofrimento da mutilação genital feminina é uma realidade para cerca de 200 milhões de meninas e mulheres que vivem hoje, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU).

Embora a prática esteja concentrada principalmente em 30 países na África e no Oriente Médio, ela ocorre também em alguns lugares da Ásia e da América Latina.

E entre populações imigrantes que vivem na Europa Ocidental, América do Norte, Austrália e Nova Zelândia, dizem as Nações Unidas.

Para marcar sua campanha permanente contra essa prática, a ONU definiu esta quarta-feira (6) como Dia Internacional da Tolerância Zero para a Mutilação Genital Feminina.

A prática pode causar problemas físicos e mentais que afetam as mulheres ao longo da vida, como explica Bishara Sheikh Hamo, da comunidade Borana no Quênia.

"Fui submetida à mutilação quando tinha 11 anos. Minha avó me disse que era uma exigência para todas as meninas, que nos tornaria puras."

Mas o que não disseram a Bishara era que ela passaria a ter ciclo menstrual irregular, problemas na bexiga, infecções recorrentes e, quando chegasse a hora, ela só poderia dar à luz por meio de uma cesárea.

Agora, ela é uma ativista antimutilação.


O que é a mutilação genital feminina?

Mutilação genital feminina, ou na sigla MGF, é o corte ou a remoção deliberada da genitália feminina externa.

A prática envolve a remoção ou o corte dos lábios e do clitóris, e a Organização Mundial da Saúde a descreve como "um procedimento que fere os órgãos genitais femininos sem justificativa médica".

Omnia Ibrahim, blogueira e cineasta do Egito, afirma que a MGF é angustiante, prejudica os relacionamentos das mulheres e como elas se sentem sobre si mesmas.

"Você é um cubo de gelo. Não sente nada, não ama, não tem desejo", afirma.

Omnia diz ter lutado contra o impacto psicológico da mutilação genital durante toda a sua vida adulta. Ela afirma que sua comunidade a ensinou "que um corpo significa sexo e que sexo é pecado. Na minha opinião, meu corpo se tornou uma maldição".

"Eu costumava me perguntar sempre: eu odiava sexo porque eu fui ensinada a ter medo dele ou realmente não importo com isso?"

No Quênia, Bishara afirmou à BBC, a mutilação genital feminina foi feita nela ao lado de outras quatro garotas: "Eu estava vendada. Depois eles ataram minhas mãos para trás, minhas pernas foram abertas e prenderam meus lábios vaginais".

"Depois de alguns minutos, comecei a sentir uma dor aguda. Gritei, gritei, mas ninguém podia me ouvir. Tentei me soltar, mas meu corpo estava preso."

Ela afirmou que o procedimento é trágico. "É um dos tipos de procedimentos médicos mais severos, e não há higiene. Eles usam o mesmo instrumento cortante em todas as garotas."

O único analgésico disponível era feito a partir de uma planta. "Há um buraco no chão e uma planta nesse buraco. Então, eles amarraram minhas pernas como um cabrito e esfregaram a planta em mim. E depois na próxima garota, e na seguinte, e na seguinte..."

Quatro tipos de mutilação

Tipo 1: Clitoridectomia.
É a remoção parcial ou total do clitóris e da pele no entorno.

Tipo 2: Excisão.
É a remoção parcial ou total do clitóris e dos pequenos lábios.

Tipo 3: Infibulação.
O corte ou reposicionamento dos grandes e dos pequenos lábios. Em geral inclui costura para deixar uma pequena abertura.

A prática não é apenas extremamente dolorosa e estressante como também gera o risco de infecção: o fechamento da vagina e da uretra deixa as mulheres com uma pequena abertura pela qual passam o fluído menstrual e a urina.

De fato, algumas vezes a abertura é tão apertada que é preciso abri-la para permitir a penetração no sexo ou o parto - o que geralmente causa complicações para mãe e filhos.

Tipo 4: Abarca todos os outros tipos de mutilação, como perfuração, incisão, raspagem e cauterização do clitóris ou da área genital.

Por que isso ocorre?

A maioria das razões apontadas para a mutilação genital feminina passa por aceitação social, religião, desinformação sobre higiene, um modo de preservar a virgindade, tornando a mulher "casável" e ampliando o prazer masculino.

Em algumas culturas, a MGF é considerada um rito de passagem à vida adulta e um pré-requisito para o casamento.

Geralmente, no entanto, o procedimento é feito contra a vontade da mulher.

Onde a mutilação genital feminina é praticada?

Muitas das mulheres entrevistadas pelo Unicef e pela Organização Mundial de Saúde dizem que é um tabu discutir a mutilação em suas comunidades - logo, as estatísticas são baseadas em estimativas.

Às vezes, as mulheres não falam abertamente sobre o tema por medo de críticas do entorno. Em outros casos, em países onde a prática é ilegal, é por medo de processo contra familiares ou membros da comunidade.

Estima-se que a mutilação genital feminina esteja concentrada em 30 países da África e do Oriente Médico, e ocorra também em alguns países da África e da América Latina, e em comunidades de imigrantes que vivem no Leste Europeu, na América do Norte, na Austrália e na Nova Zelândia, afirma a ONU.

De acordo com estudo do Unicef em 29 países da África e do Oriente Médio, a prática ainda é adotada em larga escala, apesar de 24 desses países terem leis ou outras formas de proibição contra a MGF.

Em países como o Reino Unido, onde essa mutilação é ilegal, a jurista Charlotte Proudman afirma que a prática tem crescido em bebês e crianças e é "praticamente impossível de ser detectada", já que as crianças não estão nas escolas ou não têm idade suficiente para denunciar isso.

Recentemente, uma mãe - de Uganda - se tornou a primeira pessoa no Reino Unido a ser condenada por ter mutilado sua filha de três anos. A sentença dela sairá em 8 de março.



O mapa acima foi elaborado pela organização The Woman Stats Project, que combinou informações sobre o assunto e dados da ONU e do Unicef.



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Graduado em Licenciatura Plena em Letras Inglês pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), em São João do Piauí (PI) 2016; Bacharelado em Turismo pela Faculdade Piauiense (FAP), em Teresina (PI) 2008; e, Técnico em Computação pelo CEEP Prefeito João Mendes Olímpio de Melo (Premen-Norte), em Teresina (PI) 1995. #2019. Atua como Professor da Disciplina de Língua Inglesa, em São João do Piauí (PI), no CETI Senador José Cândido Ferraz (Ensino Médio, nas modalidades Integral e Regular) e na Unidade Escolar Salomão Carvalho (Ensino Fundamental e Médio, na modalidade EJA). É louco nas horas vagas e apaixonado por café, banho de chuva, leituras (Ciências Apagadas e Letras Ocultas), trabalhos manuais (artesanato), filmes (Star Wars ♥ Lord Of The Rings), música, chocolate, pela vida e pela família. Também gosta cozinhar e apreciar cerveja e vinho, não nesta ordem.

KRUKEMBERGUE FONSECA - PROBLEMAS AMBIENTAIS BRASILEIROS




Problemas ambientais brasileiros

Os atuais problemas ambientais brasileiros estão bastante relacionados com o desenvolvimento da agropecuária, o extrativismo vegetal e a falta de infraestrutura das cidades.

Por Krukemberghe Fonseca
Graduado em Biologia

FONTE: Brasil Escola. Biologia. Disponível em: <https://brasilescola.uol.com.br/biologia/problemas-ambientais-brasileiros.htm. Acesso em 03 de setembro de 2019.>

Os problemas ambientais de âmbito nacional (no território brasileiro) ocorrem desde a época da colonização, estendendo-se aos subsequentes ciclos econômicos (cana, ouro, café etc.).

Atualmente, os principais problemas estão relacionados com as práticas agropecuárias predatórias, o extrativismo vegetal (atividade madeireira) e a má gestão dos resíduos urbanos.

Os principais agravantes de ordem rural e urbana são:

•    perda da biodiversidade em razão do desmatamento e das queimadas;
•    degradação e esgotamento dos solos por causa das técnicas de produção;
•    escassez da água pelo mau uso e gerenciamento das bacias hidrográficas;
•    contaminação dos corpos hídricos por esgoto sanitário;
•    poluição do ar nos grandes centros urbanos.



Desmatamento


O desmatamento na Floresta Amazônica causa perda de biodiversidade e prejudica as comunidades locais que vivem dos recursos da floresta

O desmatamento na Floresta Amazônica causa perda de biodiversidade e prejudica as comunidades locais que vivem dos recursos da floresta

O índice de desmatamento em nosso território é tão alarmante que chega a pontuar proporcionalmente o Brasil como o segundo país, atrás apenas da China, com maiores áreas devastadas em todo o mundo.

A Floresta Amazônica, tida como a maior reserva natural do planeta, já teve cerca de 15% de sua área original desmatada, e da Mata Atlântica restam apenas 7% de sua composição silvestre.

De acordo com ambientalistas, na Amazônia, uma área de aproximadamente 50 mil km2 é atingida por queimadas em períodos de um ano. Por causa disso, ocorre um empobrecimento do solo, acelerando o processo de desertificação. A fumaça liberada, além de causar problemas à saúde, também contribui para o aquecimento do planeta.

Diante dessa situação degradante, é necessário que cada cidadão assuma uma postura ambientalista, reivindicando de nossos representantes (do poder público) a intensificação de ações e programas preventivos que realmente combinem o desenvolvimento econômico do país com os princípios de sustentabilidade ecológica.

RIBEIRO, Krukemberghe Divino Kirk da Fonseca. "Problemas ambientais brasileiros"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/problemas-ambientais-brasileiros.htm. Acesso em 03 de setembro de 2019.



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QUEIMADAS NA AMAZONIA


QUEIMADAS NA AMAZÔNIA

Focos de queimadas na Amazônia são mais de 1,5 mil em setembro, segundo o INPE
Dado mais recente do Programa Queimadas é da segunda-feira (2). Informações são obtidas por meio de imagens de satélite.

Por G1
02/09/2019 12h48.  Atualizado há 5 horas
FONTE: disponível em: .


O mês de setembro registra 1.514 focos de queimadas no bioma Amazônia, de acordo com o sistema de monitoramento de focos ativos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O dado mais recente do Programa Queimadas é da segunda-feira (2). O sistema tem atualização diária.

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Do início de janeiro até o dia 2 de setembro de 2019, o bioma Amazônia acumula 48.339 focos de queimadas. No mesmo período do ano anterior, foram 24.467 focos. Ou seja, o número total de focos quase dobrou desde o início deste ano, em comparação com o ano passado.
Considerando todo o território nacional, o mês de setembro de 2019 começou com menos focos ativos do que setembro de 2018. Até o dia 2, são 2.674 focos de queimadas, ante 3.893 nos mesmos dias do ano passado.
No acumulado do ano, de janeiro até 2 de setembro de 2019, o sistema registra 93.175 focos no Brasil, o que representa um aumento de 64% ante os 56.819 focos observados no mesmo período de 2018.

Média de setembro na Amazônia

A média mensal dos últimos anos para setembro no bioma Amazônia é 33.426 focos. O recorde para o mês foi atingido em 2007, quando o índice chegou a 73.141 focos.
Desde o início da série de monitoramento, em 1998, em quase todos os anos o número total de focos no mês de setembro é maior do que o de agosto – dos últimos 21 anos, somente em 5 deles o mês de setembro teve menos focos do que agosto.
A temporada de queimadas na Amazônia geralmente se estende durante todo o período de clima mais seco na região, que costuma ir de julho a outubro, mas pode variar de estado para estado.

Maior número em 9 anos

O mês de agosto deste ano terminou com o maior número de focos desde 2010 e registrou índice 19% acima da média dos últimos 21 anos. As queimadas no bioma Amazônia aumentaram 196% em agosto, chegando a 30.901 focos ativos, ante 10.421 no mesmo mês do ano passado.
A média de focos do mês de agosto foi ultrapassada no dia 25, quando o site do Inpe indicava 25.934 focos de incêndio no bioma.
Se considerarmos todo o território do país, as queimadas também tiveram alta: foram 51.936 focos em agosto, aumento de 128% em relação ao mesmo mês do ano anterior, quando foram identificados 22.774 focos. Estes são os maiores números registrados para agosto desde 2010, ainda de acordo com dados do Inpe.

Número de focos de queimadas em agosto no Brasil
Dados referentes ao período de 1º a 31 de agosto



Entre janeiro e agosto foram 90.501 focos em todo o país, ante 52.926 no mesmo período do ano passado – um crescimento de 71%. Trata-se do maior índice em nove anos.



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Graduado em Licenciatura Plena em Letras Inglês pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), em São João do Piauí (PI) 2016; Bacharelado em Turismo pela Faculdade Piauiense (FAP), em Teresina (PI) 2008; e, Técnico em Computação pelo CEEP Prefeito João Mendes Olímpio de Melo (Premen-Norte), em Teresina (PI) 1995. #2019. Atua como Professor da Disciplina de Língua Inglesa, em São João do Piauí (PI), no CETI Senador José Cândido Ferraz (Ensino Médio, nas modalidades Integral e Regular) e na Unidade Escolar Salomão Carvalho (Ensino Fundamental e Médio, na modalidade EJA). É louco nas horas vagas e apaixonado por café, banho de chuva, leituras (Ciências Apagadas e Letras Ocultas), trabalhos manuais (artesanato), filmes (Star Wars ♥ Lord Of The Rings), música, chocolate, pela vida e pela família. Também gosta cozinhar e apreciar cerveja e vinho, não nesta ordem.

DANIEL DOS REIS LOPES - INTOLERANCIA RELIGIOSA NO BRASIL



Intolerância Religiosa no Brasil


Daniel dos Reis Lopes

Em Concursos Públicos. 21/06/2019 Disponível em: . Acesso em 03 de setembro de 2019.


Redação do Enem 2016: Neste artigo, o professor Daniel Reis ensina o passo a passo para escrever sobre o tema da redação do Enem 2016, “Caminhos para Combater a Intolerância Religiosa no Brasil”

INTRODUÇÃO

O tema da redação do Enem 2016 trouxe um assunto bastante interessante: a intolerância religiosa no Brasil. Você provavelmente já ouviu falar de casos de preconceito e discriminação envolvendo a opção religiosa das pessoas, o que é muito comum. A perseguição atinge todas as crenças, mas é inegável que, em nosso país, algumas religiões sofrem mais do que outras com esse tipo de problema
Por esse motivo, vale a pena explorarmos as raízes, consequências e ações que podem ser tomadas para lidar com essa questão, a fim de criar um repertório amplo de possibilidades para exercitar sua capacidade de argumentação. Sem dúvida, depois de ler e seguir as recomendações desse artigo, você estará mais próximo de garantir a nota máxima em qualquer exame que exija a compreensão da matéria.

Mãos à obra!

REDAÇÃO PRONTA: TEMA DE REDAÇÃO DO ENEM 2016

Quando se fala em intolerância religiosa, uma das primeiras ideias que vem à cabeça são os atos mundialmente conhecidos de terrorismo. No entanto, um olhar mais atento e voltado à realidade brasileira revela a gravidade e a magnitude desse problema dentro de nosso país, onde o preconceito, especialmente em relação a práticas religiosas minoritárias, têm afetado de forma significativa nossa sociedade, trazendo consigo o aumento da violência e a segregação de determinados grupos.
Apesar do esforço empreendido no sentido de aperfeiçoar os mecanismos de garantias de direitos individuais, como a previsão constitucional de liberdade de crença e culto, bem como os princípios da laicidade e da não intervenção estatal, além da criminalização de condutas marcadas pelo ódio e desprezo ao sentimento religioso, o fato é que estamos apenas engatinhando na árdua tarefa de minimizar as consequências desastrosas dessa cultura da rejeição, que foi sendo construída ao longo de nossa história.
Em que pese serem expressivos os índices de perseguição a vários tipos de crenças no Brasil, é inequívoca a predominância de denúncias a atos de discriminação envolvendo religiões afro-brasileiras, seguidas pela fé cristã e espírita. Dentro desse cenário, é impossível deixar de relacionar tal situação às profundas e enraizadas tradições históricas nacionais, as quais remontam ao período colonial. À imposição do catolicismo pelos portugueses aos povos nativos que aqui habitavam, seguiu-se o sufocamento da cultura africana no período da escravidão, culminando com a perpetuação do preconceito em diferentes níveis.
Não é de se estranhar que, a despeito da tendência a uma interação cultural crescente, em um mundo cada vez mais livre, ainda exista tanta dificuldade em lidar com o pluralismo religioso. No Brasil, soma-se a essa negação de realidades distintas a forte presença do etnocentrismo e do estabelecimento de conceitos equivocados de superioridade racial, que contribuem sobremaneira para reforçar o desprezo por figuras religiosas que simbolizam as tradições dessas comunidades marginalizadas socialmente.
Destarte, é evidente que a intolerância representa um verdadeiro mal para a sociedade brasileira, sendo imperativa a necessidade de promover uma transformação na mentalidade da população. Sob esse ponto de vista, a adoção de medidas de conscientização que envolvam os principais agentes de mudança, a exemplo da família, da escola e também da mídia, são cruciais para que se obtenha o desenvolvimento social desejado. Deve-se reconhecer, também, a relevância do papel da educação no processo de percepção de nosso complexo sistema de identidades, já desde os primeiros anos de vida. Por fim, ganha destaque a poderosa influência que as redes sociais exercem nesse contexto, uma vez que essas são, sem dúvida, ferramentas comprovadamente eficazes em campanhas de combate a qualquer tipo de discriminação.  

ROTEIRO PARA NÃO ERRAR – PASSO A PASSO PARA O TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM 2016

As provas do ENEM apresentam um certo padrão de cobrança do conteúdo e exigência na correção. Portanto, é sempre bom ficar ligado em alguns pontos específicos que frequentemente marcam presença no exame.
Antes de mais nada, dê especial atenção ao enunciado e aos textos motivadores da questão. Geralmente, o examinador propõe alguma reflexão que já indica a linha que o aluno deve seguir, ou pelo menos considerar no desenvolvimento da resposta. Além disso, repare que o ENEM faz uso constante de dados para interpretação, a exemplo de tabelas, gráficos, ou qualquer outro tipo de informação que force o aluno a fazer correlações dentro do cenário apresentado. A intenção é analisar sua capacidade de estabelecer conexões entre diversas fontes de referência, extrair uma conclusão e a finalmente expor o raciocínio de maneira clara e objetiva.
Parece difícil, mas realmente não é. Deve-se apenas atentar para as ideias que forem surdindo a partir da leitura do enunciado, organizar os elementos que irão compor e estruturar o texto e, principalmente, tomar o devido cuidado para não fugir do tema no meio do caminho. Para isso, rascunhar uma lista de palavras e assuntos que serão abordados na redação definitiva é uma estratégia excelente e que ajuda a não perder tempo ou cometer erros bobos que fatalmente irão lhe custar valiosos pontos. Mas isso não significa, necessariamente, que você precise elaborar um rascunho completo para depois transcrevê-lo para a folha de respostas. Basta selecionar alguns itens e utilizá-los como lembrete, apenas.
Portanto, as palavras de ordem são: ORGANIZAÇÃO E PLANEJAMENTO!

Já com relação ao conteúdo, o ENEM costuma priorizar a temática social em suas edições. Não é preciso dizer que a primeira atitude que o candidato deve tomar para obter o máximo de seu desempenho é informar-se muito e ler a respeito desse tipo de assunto.
Especificamente no que concerne ao tema da redação do Enem 2016, infere-se do título “CAMINHOS PARA COMBATER A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO BRASIL” que a ideia central é pensar em possíveis soluções para contornar um problema específico, a intolerância religiosa, limitado espacialmente (No Brasil). Portanto, seja lá qual for a linha argumentativa escolhida, é fundamental que a estrutura da redação seja orientada tendo como base esses elementos-chave.
Uma dica valiosa que irá salvá-lo de cometer um erro imperdoável, na visão do examinador, é evitar justificar seu ponto-de-vista com argumentos que ferem os Direitos Humanos. Nunca, em hipótese alguma, apresente um discurso inflamado, beirando o radicalismo ou impregnado de conceitos polêmicos. Esteja ciente do fato de que trata-se de um texto dissertativo-argumentativo, portanto deve-se manter o tom ponderado, racional e razoável, livre de subjetividades desnecessárias. Além do mais, recomenda-se a exposição de visões e opiniões contrárias, demonstrando que o aluno considerou diferentes alternativas antes de optar por um determinado posicionamento, mantendo a distância “emocional” típica de uma análise imparcial da problemática envolvida.
Finalmente, falemos um pouco sobre a ESTRUTURA da composição. Como você já deve ter percebido, este é um aspecto determinante para a elaboração de uma redação nota 1000. Isso porque a leitura deve obedecer a uma sequência adequada de ideias, que devem ser descortinadas paulatinamente, do começo ao fim do texto, guiando o leitor através das etapas que ele necessita percorrer para chegar à mesma conclusão que você.
Interessante, não? Pois é assim mesmo: a escrita, no fundo, nada mais é do que um exercício de pura empatia :) É muito entediante, para o leitor, sentir um certo descaso, por parte do autor, em relação ao dinamismo da leitura.
Por isso, treine muito o poder de concisão, evitando a desproporção entre a introdução, o desenvolvimento e a conclusão. Estabeleça a meta de 4 ou 5 parágrafos, decida o foco de cada um e tente manter o número de linhas o mais equilibrado possível. Isso, por si só, já confere uma boa simetria e harmonia para sua redação, fatores que influenciarão o julgamento do examinador.
Por último, é sempre bom reforçar o quão fundamental é a PROPOSTA DE INTERVENÇÃO, a qual costuma constar expressamente dos quesitos de avaliação. Este é o momento do desenlace do texto, onde será descrito seu objetivo final, que é o de refletir em torno de possíveis abordagens de uma determinada adversidade. Assim, discorrer a respeito do tema, limitando-se a meramente descrever toda a situação-problema, não é suficiente. Muitos alunos concluem a argumentação sem indicar pontos de interferências na realidade, o que acaba comprometendo totalmente o resultado do trabalho feito até então.

A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA NO BRASIL, TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM 2016 – O QUE SABEMOS A RESPEITO?

Vamos agora comentar um pouco mais sobre alguns temas que podem ser acrescentados à descrição do seu ponto-de-vista, o que certamente irá tornar a exposição muito mais interessante.


RAZÕES DA INTOLERÂNCIA: A intolerância religiosa sempre esteve presente em muitos momentos da história. No Império Romano os católicos já eram perseguidos. No período da Idade média, esses mesmos católicos perseguiam judeus e pagãos. A própria passagem das religiões politeístas para as monoteístas, segundo afirmam estudiosos, representou um marco na resistência à aceitação de outros deuses que não aquele ao qual se devotavam certos fiéis. Nesse contexto surge a guerra santa e os conflitos em nome da fé, que até hoje assombram a humanidade com a face sombria do fanatismo e do fundamentalismo.
Na opinião de especialistas, a intolerância pode ser resultado da busca incessante do homem por certezas, dado o contexto de insegurança em que vivemos. Com isso, agravam-se a rigidez em torno de valores e julgamentos morais, com o consequente aumento do comportamento agressivo ou defensivo por parte das pessoas.

QUANDO O BRASIL PASSOU A SER UM ESTADO LAICO? 

A partir da Constituição de 1891 pode-se dizer que o Brasil tornou-se um Estado laico, quando houve a separação oficial entre os assuntos religiosos e os do Estado. Recentemente assistimos à discussão sobre a presença de crucifixos em repartições públicas, o que trouxe novamente a questão para o centro do debate.
O Estado laico pressupõe a não intromissão em correntes religiosas, bem como a ausência de predileção em relação a uma ou outra religião, devendo tratar a todos de forma igualitária. Isso significa que deverá também proteger a prática religiosa dos cidadãos, garantindo a liberdade de culto e de crenças.

A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA EM NOSSO PAÍS: No Brasil, a discriminação religiosa é crime.  O “Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa” é celebrado em 21 de janeiro e foi instituído pela Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007.
Quem mais sofreu – e ainda sofre – com a intolerância são as religiões de matriz africana. Entretanto, temos presenciado todo tipo de agressão contra vários tipos de religiões. Os cometimentos de atos de vandalismo são comuns, assim como a destruição de imagens de santos em templos católicos ou ataques em terreiros de candomblé e umbanda.
Deve-se considerar, também, o grande preconceito existente contra ateus. Em pesquisa encomendada pela revista Veja em 2007 e realizada pela CNT/Sensus, foi revelado que 84% dos brasileiros votariam em um negro para presidente, 57% em uma mulher, 32% em um homossexual, mas apenas 13% votaria em uma pessoa que não acredita em Deus. Eliane Moura Silva, professora do departamento de história da Universidade Estadual de Campinas, afirma que “o brasileiro ainda entende o ateu como alguém sem caráter, sem ética, sem moral”.

TEMA DA REDAÇÃO DO ENEM 2016 – CONCLUSÃO

Acredito que com essas dicas, somadas ao hábito da leitura, você terá condições de aperfeiçoar sua capacidade de análise crítica e, consequentemente, sua habilidade de se expressar na forma escrita. O estudo de temas variados, que no fundo possuem uma forte ligação entre si, torna esse processo cada vez mais natural e fluido. Não custa repisar, mais uma vez, que quanto mais você treinar, melhor será sua redação!! Esse é um caminho sem volta, felizmente!!
Espero que tenham aproveitado essas sugestões! Continuem nos seguindo, pois estaremos sempre explorando novos temas por aqui.

Abraços,

Daniel dos Reis
(Coordenador do Estratégia Enem)


Daniel Reis, graduado em Ciências Biológicas (Licenciatura) pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).




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Graduado em Licenciatura Plena em Letras Inglês pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), em São João do Piauí (PI) 2016; Bacharelado em Turismo pela Faculdade Piauiense (FAP), em Teresina (PI) 2008; e, Técnico em Computação pelo CEEP Prefeito João Mendes Olímpio de Melo (Premen-Norte), em Teresina (PI) 1995. #2019. Atua como Professor da Disciplina de Língua Inglesa, em São João do Piauí (PI), no CETI Senador José Cândido Ferraz (Ensino Médio, nas modalidades Integral e Regular) e na Unidade Escolar Salomão Carvalho (Ensino Fundamental e Médio, na modalidade EJA). É louco nas horas vagas e apaixonado por café, banho de chuva, leituras (Ciências Apagadas e Letras Ocultas), trabalhos manuais (artesanato), filmes (Star Wars ♥ Lord Of The Rings), música, chocolate, pela vida e pela família. Também gosta cozinhar e apreciar cerveja e vinho, não nesta ordem.

NANA SOARES - FEMINICIDIO - ENQUANTO EU ESCREVIA ESTE TEXTO - UMA MULHER FOI ASSASSINADA



Enquanto eu escrevia este texto, uma mulher foi assassinada

POR Nana Soares, 19/01/2017, 09h33

FONTE: ESTADÃO. O Estado de São Paulo. Disponível em: . Acesso em 03 de setembro de 2019. 


Cinco. O Brasil é o 5° maior país do mundo, o 5° mais populoso, é cinco vezes Campeão do Mundo. É também o 5° país que mais mata mulheres apenas por elas serem mulheres. São quase 5 (4.8 para ser mais exata) homicídios a cada 100 mil mulheres segundo o Mapa da Violência de 2015, cerca de 13 assassinatos por dia. Outra pesquisa, do IPEA, dá um número parecido: um feminicídio a cada 90 minutos no país, o que significa que, enquanto eu escrevia este texto, alguém foi assassinada, provavelmente por alguém da família, e outro alguém está com os minutos contados.  

O mais chocante é que mesmo tendo números estarrecedores, ainda se nega o feminicídio no Brasil. Ainda é mimimi de feminista, conversa para boi dormir. Ninguém morre por ser mulher. Na cabeça de muita gente, a não ser que o assassino (que em geral é mesmo homem) diga “você é mulher e merece morrer” ou “estou te matando porque você é mulher” em alto e bom som, não existe crime de gênero.

O feminicídio não se dá assim. Um crime é de gênero quando o gatilho diz respeito a alguma expectativa que recai sobre as mulheres. É quando uma mulher termina um relacionamento e o homem não é capaz de aceitar, é quando ele é traído, perde a guarda dos filhos, quando uma mulher usa uma determinada roupa, maquiagem. Quando a mulher sai de casa, estuda, dança. Os “motivos” parecem variar, mas na verdade são sempre o mesmo: um homem incapaz de aceitar que uma mulher não lhe pertence e que é um ser humano com vontades próprias. O motivo do crime nunca é a mulher terminar o relacionamento, é o homem ser incapaz de enxergá-la como uma pessoa.  

E ainda assim há quem diga que crime de gênero não existe.

Nem mesmo o autor da chacina em Campinas negou a existência do feminicídio como um fenômeno social. Em sua carta, ele disse: “As mulheres sim tem medo de morrer com pouca idade” (sic). O escândalo que abriu o ano escancarou o ódio contra mulheres de uma maneira impressionante: praticamente toda mulher citada na carta do assassino foi chamada de vadia. Por motivos diferentes, porque para ser vadia basta ser uma mulher que desobedece.

O feminicídio nada mais é do que o extremo do que o patriarcado nos ensina todos os dias: tenha as mulheres sob controle, nem que seja preciso usar a força. E nós estamos cada vez mais extremados. O assassino desse caso em questão não disse nada de muito diferente do que nós feministas recebemos de ofensas todos os dias. Não significa que todos que nos xingam são assassinos em potencial, mas significa que nossa sociedade aceitou e normalizou o discurso de ódio de uma maneira inaceitável.  

O assassinato de Isamara Filier, seu filho e de outras dez pessoas foi motivado pelo machismo, não tem nem como esconder. Foi um caso que nos chocou e que nos fez refletir, mas nem todas as mulheres que têm o mesmo destino viram notícia. E não deveria precisar para que nos indignássemos. Enquanto continuamos negando a existência do feminicídio como fenômeno social, milhares de mulheres continuam morrendo com a complacência de quem diz que é mimimi.

NANA SOARES é jornalista especializada em direitos da mulher e combate à violência. Faz mestrado em Gênero e Desenvolvimento na University of Sussex, na Inglaterra e é co-autora da campanha “Você não Está sozinha” contra o abuso sexual no Metrô de São Paulo.



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Graduado em Licenciatura Plena em Letras Inglês pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), em São João do Piauí (PI) 2016; Bacharelado em Turismo pela Faculdade Piauiense (FAP), em Teresina (PI) 2008; e, Técnico em Computação pelo CEEP Prefeito João Mendes Olímpio de Melo (Premen-Norte), em Teresina (PI) 1995. #2019. Atua como Professor da Disciplina de Língua Inglesa, em São João do Piauí (PI), no CETI Senador José Cândido Ferraz (Ensino Médio, nas modalidades Integral e Regular) e na Unidade Escolar Salomão Carvalho (Ensino Fundamental e Médio, na modalidade EJA). É louco nas horas vagas e apaixonado por café, banho de chuva, leituras (Ciências Apagadas e Letras Ocultas), trabalhos manuais (artesanato), filmes (Star Wars ♥ Lord Of The Rings), música, chocolate, pela vida e pela família. Também gosta cozinhar e apreciar cerveja e vinho, não nesta ordem.

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