Mostrando postagens com marcador speranza. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador speranza. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 29 de novembro de 2019

CHARLES AZNAVOUR - LA BOHEME


La Boheme

(Canta: Charles Aznavour)
(Autores: C. Aznavour - J. Plante - Mogol - 1966)

Io vi parlo di un tempo
che in questo momento
non ha più valore.
Vi parlo di Montmartre,
dei fiori di lillà
sbocciati alle finestre
della nostra stanza
colma di speranza
e di un grande amore.
Pittore vuole dire
poco da mangiare,
ma lei non pianse mai.

La Boheme,
la Boheme,
significava felicità.
La Boheme,
la Boheme,
era la nostra bella età.

E nei caffè vicini
eravamo qualcuno
che aspettava la gloria
dei poveri, si sa,
ma a dir la verità
ci credevamo tanto,
tanto che una tela
poi si trasformava
in un pasto caldo,
e tutto senza un soldo,
intorno ad un camino,
l'inverno non c'è più.

La Boheme,
la Boheme,
vuol dire vivere così.
La Boheme,
la Boheme,
amare tutti e dire sì.

Molto spesso accadeva
che al mio cavalletto
passavo la notte
e disegnavo te
che stavi lì per me
per ore ed ore intere,
poi alla mattina,
morti di stanchezza,
ci trovava il sole
e scendevamo insieme
tutti e due felici a
bere un buon caffè.

La Boheme,
la Boheme,
aver vent'anni insieme a lei.
La Boheme,
la Boheme,
non l'ho rivista proprio mai.

Quando un giorno per caso
mi trovo a passare
davanti a una casa,
la casa di Montmartre,
non vedo più i lillà
e tutto sembra triste e
sopra quella scala
non passa più una tela,
ora è tutto nuovo.
Io sono un gran signore
che muore di dolore
e che non piange mai.

La Boheme,
la Boheme,
sento una voce e penso a lei.
La Boheme,
la Boheme,
indietro non si torna mai!


Eu vos falo de um tempo
 que neste momento
 não tem mais valor.
 Vos falo de Montmartre,
 das flores de lilás
 floridos nas janelas
 do nosso quarto
 cheio de esperança
 e de um grande amor.
 Pintor quer dizer
 pouca comida,
 mas ela não chorou nunca.

 A Boheme,
 a Boheme,
 significava felicidade.
 A Boheme,
 a Boheme,
 era a nossa bela idade.

 E nos bares vizinhos
 éramos alguém
 que esperava a gloria
 dos pobres, se sabe,
 mas a dizer a verdade
 acreditávamos tanto,
 tanto que uma tela
 depois transformava-se
 num pasto quente,
 e tudo sem um tostão,
 perto de uma lareira,
 não há mais inverno.

A Boheme,
a Boheme,
 quer dizer viver assim.
A Boheme,
a Boheme,
 amar a todos e dizer "sim".

 Muitas vezes acontecia
 que ao meu cavalete
 eu passava a noite
 e pintava a ti
 que estavas aí pra mim
 por horas e horas inteiras,
 depois pela manha,
 mortos de cansaço,
 nos encontrava o sol
 e descíamos juntos
 todos dois felizes a
 tomar um bom cafezinho.

A Boheme,
a Boheme,
 ter vinte anos junto com ela.
A Boheme,
a Boheme,
 não a revi nunca mais.

 Quando um dia por acaso
 me encontro a passar
 em frente a uma casa,
 a casa de Montmartre,
 não vejo mais os lilás
 e tudo parece triste e
 sobre aquela escadaria
 não passa mais uma tela,
 agora  tudo e novo.
 Eu sou um senhor abastado
 que morre de dor
 e que não chora nunca.

A Boheme,
a Boheme,
 ouço uma voz e penso nela.
A Boheme,
a Boheme,
 atrás não se volta nunca!


sexta-feira, 10 de outubro de 2014

GIACOMO PUCCINI - NESSUN DORMA



NESSUN DORMA
Ninguém Durma
LUCIANO PAVAROTTI


NESSUN DORMA! NESSUN DORMA!
Ninguém durma! Ninguém durma!
TU PURE, O, PRINCIPESSA
Tu também, ó princesa
NELLA TUA FREDDA STANZA
Na tua fria alcova
GUARDI LE STELLE
Olhas as estrelas
CHE TREMANO D'AMORE
Que tremulam de amor
E DI SPERANZA!
E de esperança!

MA IL MIO MISTERO E CHIUSO IN ME
Mas o meu mistério está fechado comigo,
IL NOME MIO NESSUN SAPRÁ!
O meu nome ninguém saberá!
NO, NO, SULLA TUA BOCCA LO DIRÓ
Não, não, sobre a tua boca o direi,
QUANDO LA LUCE SPLENDERÁ!
Quando a luz resplandecer!

ED IL MIO BACIO SCIOGLIERA IL SILENZIO
E o meu beijo destruirá o silêncio
CHE TI FA MIA!
Que te faz minha!

(IL NOME SUO NESSUN SAPRÁ!
(E o seu nome ningúem saberá!
E NOI DOVREM, AHIMÉ, MORIR!)
E nós deveremos, infelizmente, morrer!)

DILEGUA, O NOTTE!
Desvencilhe, a noite!
TRAMONTATE, STELLE!
Desapareçam, estrelas!
TRAMONTATE, STELLE!
Desapareçam, estrelas!
ALL'ALBA VINCERÓ!
Ao alvorecer eu vencerei!
VINCERÓ, VINCERÓ!
Vencerei,vencerei!!!


"Nessun dorma" ("Ninguém durma", em italiano) é uma famosa ária do último ato da ópera Turandot criada em 1926 por Giacomo Puccini. A ária refere a proclamação da princesa Turandot, determinando que ninguém deve dormir: todos passarão a noite tentando descobrir o nome do príncipe desconhecido, Caláf, que aceitou o desafio. Caláf canta, certo de que o esforço deles será em vão.


Versos do libreto original1

Il principe ignoto

Nessun dorma!... Tu pure, o Principessa,
Nella tua fredda stanza
Guardi le stelle
Che tremano d'amore e di speranza.
Ma il mio mistero è chiuso in me,
Il nome mio nessun saprà!
Solo quando la luce splenderà,
Sulla tua bocca lo dirò fremente!...
Ed il mio bacio scioglierà il silenzio
Che ti fa mia!...

Voci di donne

Il nome suo nessun saprà...
E noi dovremo, ahimè, morir!...

Il principe ignoto
Dilegua, o notte!... Tramontate, stelle!...
All'alba vincerò!...


Texto da partitura

Il principe ignoto

Nessun dorma! Nessun dorma! Tu pure, o Principessa,
nella tua fredda stanza
guardi le stelle
che tremano d'amore e di speranza...
Ma il mio mistero è chiuso in me,
il nome mio nessun saprà!
No, no, sulla tua bocca lo dirò,
quando la luce splenderà!
Ed il mio bacio scioglierà il silenzio
che ti fa mia.

Voci di donne
Il nome suo nessun saprà...
E noi dovrem, ahimè, morir, morir!

Il principe ignoto

Dilegua, o notte! Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle! All'alba vincerò!
Vincerò! Vincerò!


Tradução proposta

O príncipe desconhecido (Calàf)

Que ninguém durma!
Que ninguém durma!
Você também, ó Princesa
Em seu quarto frio, olhe as estrelas
Tremendo de amor e de esperança

Mas meu segredo permanece guardado dentro de mim
O meu nome ninguém saberá
Não, não, sobre tua boca o direi
Quando a luz brilhar

E o meu beijo se desfaz
Em silêncio, que te faz minha.

Coro feminino

O seu nome ninguém saberá
E nós teremos, oh!, que morrer, morrer

O príncipe desconhecido (Calàf)

Parta, oh noite
Esvaneçam, estrelas
Ao amanhecer eu vencerei!
Vencerei! Vencerei!

Curiosidades

Esta ária foi cantada na última apresentação de Luciano Pavarotti em 2006 na abertura dos jogos olímpicos em Torino na Itália.

Notas e referências

Libreto publicado por G. Ricordi & C., 1926. Primeira edição. Número de impressão 119773


In English

No-one sleeps, no-one sleeps
Ninguém durma! Ninguém durma!
Even you, o princess
Tu também, ó princesa,
In your cold room
Na tua fria alcova
Watch the stars
Olhas as estrelas
Which tremble with love
Que tremulam de amor
And hope!
E de esperança!

But my secret is locked within me
Mas o meu mistério está fechado comigo
No-one shall know my name!
O meu nome ninguém saberá!
No, no, I shall say it on your mouth
Não, não, sobre a tua boca o direi
When the light breaks!
Quando a luz resplandecer!

And my kiss will break the silence
E o meu beijo destruirá o silêncio
That makes you mine!
Que te faz minha!

(No-one shall know his name
(E o seu nome ninguém saberá!
And we, alas, shall die!)
E nós deveremos, infelizmente, morrer!)



hashtags:


Vanish, o night!
Desvencilhe, a noite!
Desapareçam, estrelas!
Set, ye stars! at dawn I shall win!
Ao alvorecer eu vencerei!



hashtags:

#☺,
#☺GiacomoPuccini♥,
#=ITALIANO♥,
#♪♪♥,
#♪♫,
#♪♫LucianoPavarotti,
#♫►,
#♫►N,
#♫►NessunDorma,
ahimé,
amore,
principessa,
silenzio,
speranza,

✌# 15 DE MAIO - DIA INTERNACIONAL DA FAMILIA

  15 de Maio: Dia Internacional da Família. A família é o bem mais precioso que a gente tem. ame, cuide, valorize sua família. ✌# 15 DE M...