"Joguei pedrinhas na água, de pesadas foram ao fundo. Então os peixinhos disseram: - Ei, pára de jogar pedra aqui!" ¡Pablo Moraïs!
domingo, 30 de junho de 2019
OS PARALAMAS DO SUCESSO - ALAGADOS
Alagados
Os Paralamas do Sucesso
Todo dia o sol da manhã vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo, quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real
Lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
Todo dia o sol da manhã
Vem e lhes desafia
Traz do sonho pro mundo
Quem já não o queria
Palafitas, trapiches, farrapos
Filhos da mesma agonia
E a cidade que tem braços abertos num cartão postal
Com os punhos fechados na vida real lhe nega oportunidades
Mostra a face dura do mal
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
Alagados, Trenchtown, Favela da Maré
A esperança não vem do mar
Nem das antenas de TV
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Mas a arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
Só não se sabe fé em quê
A arte de viver da fé
📻# CHARLES AZNAVOUR - LEI (SHE)
📻# CHARLES AZNAVOUR - LEI (SHE)
Charles Aznavour - Lei (She)
Autores: C. Aznavour - H. Kretzner - G. Calabrese - 1974
Titulo original: She
Lei, forse sarà la prima che
io non potrò dimenticar,
la mia fortuna o il prezzo che
dovrò pagar.
Lei, è la canzone nata quì
che ha gia cantato chissà chi,
l'aria d'estate che ora c'è,
nel primo autunno, su di me.
Lei, la schiavitù, la libertà,
il dubbio, la serenità,
preludio a giorni
luminosi oppure bui.
Lei, sarà lo specchio dove io
rifletterò progetti e idee,
il fine ultimo che avrò
da ora in poi.
Lei, così importante, così unica
dopo la lunga solitudine,
intransigente
e imprevedibile.
Lei, forse l'amore troppo atteso che,
dall'ombra del passato, torna a me
per starmi accanto
fino a che vivrò.
Lei, a cui io non rinuncerei,
sopravvivendo, accanto a lei,
ad anni combattuti
e avversità.
Lei, sorrisi e lacrime da cui
prendono forma i sogni miei,
ovunque vada, arriverei,
a passo a passo, accanto a lei.
Lei!
Lei!
Ela, talvez será a primeira que
eu não poderei esquecer,
a minha sorte ou o preço que
deverei pagar.
Ela, é a canção nascida aqui
que já cantou quiçá quem,
o ar de verão que agora há,
no primeiro outono, sobre mim.
Ela, a escravidão, a liberdade,
a duvida, a serenidade,
prelúdio a dias
luminosos ou escuros.
Ela, será o espelho onde eu
refletirei projetos e idéias,
o fim ultimo que terei
de agora em diante.
Ela, tão importante, tão única
depois da longa solidão,
intransigente
e imprevisível.
Ela, talvez o amor demais esperado que,
dá sombra do passado, volta a mim
para permanecer ao meu lado
pelo tempo que viverei.
Ela, a quem eu não renunciaria,
sobrevivendo, ao seu lado,
a anos combatidos
e adversidades.
Ela, sorrisos e lagrimas dás quais
pegam forma os sonhos meus,
onde ela vá, eu chegarei,
passo a passo, ao seu lado.
Ela!
Ela!
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CARLA BRUNI - RAPHAËL
CARLA
BRUNI - RAPHAËL
RAPHAËL
Raphael
QUATRE
CONSONNES ET TROIS VOYELLES
Quatro
consoantes e três vogais
C'EST LE
PRÉNOM DE RAPHAËL
É o nome
de Raphaël
JE LE
MURMURE À MON OREILLE
Eu o
murmuro à minha orelha
ET
CHAQUE LETTRE M'ÉMERVEILLE
E cada
letra me enlouquece
C'EST LE
TRÉMA QUI M'ENSORCELLE
É o
trema que me emerge
DANS LE
PRÉNOM DE RAPHAËL
No nome
de Raphaël
COMME IL
SE MÊLE AU A AU E
Como
mistura-se ao A, ao E,
COMME IL
LES ENTRE-MÊLE AU L
Como ele
mistura-se ao L
RAPHAEL
À L'AIR D'UN ANGE
Raphael
tem ar de um anjo
MAIS
C'EST UN DIABLE DE L'AMOUR
Mas é um
diabo do amor
DU BOUT
DES HANCHES
Da
extremidade dos quadris
ET DE
SON REGARD DE VELOURS
E o seu
olhar de veludo
QUAND IL
SE PENCHE
Quando
se inclina
QUAND IL
SE PENCHE
Quando
se inclina
MES
NUITS SONT BLANCHES
As
minhas noites são brancas
ET POUR
TOUJOURS
E para
sempre
HMM
Humm
J'AIME
LES NOTES AU GOÛT DE MIEL
Gosto
das notas ao gosto de mel
DANS LE
PRÉNOM DE RAPHAËL
No nome
de Raphaël
JE LES
MURMURE À MON RÉVEIL
Murmuro-o
ao meu despertar
ENTRE
LES PLUMES DU SOMMEIL
Entre as
plumas do sono
ET POUR
QUE LA JOURNÉE SOIT BELLE
E para
que o dia seja bonito
JE ME
PARFUME RAPHAËL
Perfumo-me
à Raphaël
PEAU DE
CHAGRIN PÂTRE ÉTERNEL
Pele de
chagrém, pastor eterno
ARCHANGE
ÉTRANGE D'UN AUTRE CIEL
Arcanjo
estranho de um outro céu
PAS DE
DÉLICE PAS D'ÉTINCELLE
Não há
delícia, não há faísca
PAS DE
MALICE SANS RAPHAËL
Nem há
malícia sem Raphaël
LES JOURS SANS LUI DEVIENNENT ENNUI
Os dias
sem ele tornam-se aborrecimento
ET MES NUITS S'ENNUIENT DE PLUS BELLE
E as
minhas noites irritantes, sem beleza
PAS
D'INQUIÉTUDE PAS DE PRÉLUDE
Não há
apreensão não há prelúdio
PAS DE
PROMESSE À L'ÉTERNEL
Não há
promessa eterna
JUSTE LE
MONDE DANS NOTRE LIT
Somente
o mundo na nossa cama
JUSTE
NOS VIES EN ARC EN CIEL
Somente
as nossas vidas e um arco-íris
RAPHAËL
A L'AIRE D'UN SAGE
Raphaël
parece um sábio
ET SES
PAROLES SONT DE VELOURS
E as
suas palavras são de veludo
DE SA
VOIX GRAVE
A sua
voz grave
ET DE SON REGARD SANS DÉTOUR
E o seu
olhar sem rodeios
QUAND IL
RACONTE
Quando
conta
QUAND IL
INVENTE
Quando
inventa
JE PEUX
L'ÉCOUTER
Eu posso
ouvi-lo
NUIT ET
JOUR
Noite e
dia
HMM
Humm
QUATRE
CONSONNES ET TROIS VOYELLE
Quatro
consoantes e três vogais
C'EST LE
PRÉNOM DE RAPHAËL
É o nome
de Raphaël
JE LUI
MURMURE À SON OREILLE
Eu
murmuro à sua orelha
CA LE FAIT RIRE COMME UN SOLEIL
Isso lhe
faz rir como um sol
sábado, 29 de junho de 2019
FILHO DA MAE
Cara... você é um filho da puta!
hashtags:
#♥,
#♥FilhoDaPuta!,
#♥ThisIsNotAJoke!,
♥,
♥Coelho,
♥Girafa,
♥Macaco,
♥Urso,
FERNANDO PESSOA - EROS E PSIQUE
Eros e Psique
Conta a lenda que dormia
Uma Princesa encantada
A quem só despertaria
Um Infante, que viria
De além do muro da estrada.
Ele tinha que, tentado,
Vencer o mal e o bem,
Antes que, já libertado,
Deixasse o caminho errado
Por o que à Princesa vem.
A Princesa adormecida,
Se espera, dormindo espera,
Sonha em morte a sua vida,
E orna-lhe a fronte esquecida,
Verde, uma grinalda de hera.
Longe o Infante, esforçado,
Sem saber que intuito tem,
Rompe o caminho fadado,
Ele dela é ignorado,
Ela para ele é ninguém.
Mas cada um cumpre o destino
Ela dormindo encantada,
Ele buscando-a sem tino
Pelo processo divino
Que faz existir a estrada.
E, se bem que seja obscuro
Tudo pela estrada fora,
E falso, ele vem seguro,
E vencendo estrada e muro,
Chega onde em sono ela mora,
E, inda tonto do que houvera,
À cabeça, em maresia,
Ergue a mão, e encontra hera,
E vê que ele mesmo era
A Princesa que dormia.
REM - THE ONE I LOVE
The One I Love
R.E.M.
The One I Love
This one goes out to the one I love
This one goes out to the one I've left behind
A simple prop to occupy my time
This one goes out to the one I love
Fire
Fire
This one goes out to the one I love
This one goes out to the one I've left behind
A simple prop to occupy my time
This one goes out to the one I love
Fire (she's coming down on her own, now)
Fire (she's coming down on her own, now)
This one goes out to the one I love
This one goes out to the one I've left behind
Another prop has occupied my time
This one goes out to the one I love
Fire (she's coming down on her own, now)
Fire (she's coming down on her own, now)
Fire (she's coming down on her own, now)
Fire (she's coming down on her own, now)
Aquela Que Eu Amo
Esta aqui vai para aquela que eu amo
Esta aqui vai para aquela que eu abandonei
Um jeito simples de passar meu tempo
Esta aqui vai para aquela que eu amo
Fogo
Fogo
Esta aqui vai para aquela que eu amo
Esta aqui vai para aquela que eu abandonei
Um jeito simples de passar meu tempo
Esta aqui vai para aquela que eu amo
Fogo
Fogo
Esta aqui vai para aquela que eu amo
Esta aqui vai para aquela que eu abandonei
Outro jeito simples de passar meu tempo
Esta aqui vai para aquela que eu amo
Fogo (ela está descendo por conta própria agora)
Fogo (ela está descendo por conta própria agora)
Fogo (ela está descendo por conta própria agora)
Fogo (ela está descendo por conta própria agora)
CHARLES AZNAVOUR - NOM MI SCORDERO MAI
Charles Aznavour
Autores: C. Aznavour - G. Calabrese - Garvarentz - 1971
Titulo original: Non je n'ai rien oublie'
Non mi scorderò mai
Non credevo mai più
di incontrarmi con te,
ma la fatalità
predispone le cose
e si rifà con te
dopo che ti ha deluso.
No, non mi scorderò mai.
Ti sorrido perchè
sto accorgendomi che
se il tempo, quando può,
l'altra gente sfigura,
non ha cambiato in te
che la pettinatura.
No, non mi scorderò mai niente di te.
Sposarmi? Io? E con chi?
Non diciamo eresie,
amo la libertà e poi,
tra me e te,
eran donne così,
soltanto in parte mie.
Ma fermiamoci a un bar e parlami di te.
Cosa fai? Come stai?
Vivi sola? Perché?
Sei divisa da lui, ma com'è, ti andò male?
Son sicuro che i tuoi
saran morti di bile.
No, non mi scorderò mai.
Chi avrebbe detto mai
che, non si sa perché,
il caso e niente più
ci mettesse di fronte
e ti portasse a me
da un passato distante.
No, non mi scorderò mai.
Cosa dirti non so,
il ricordo di noi
mi ha confuso le idee
fin dal primo minuto
e io rivedo in te
la guerra che ho perduto.
No, non mi scorderò mai niente di te.
L'amore era per me la mia unica arma,
quando avevano i tuoi ben altre velleità,
contro cui, grande o no,
un amore disarma,
e ti hanno dato a chi
ti dava più di me.
T'ho cercato, ma tu,
tu non uscivi mai.
Quante volte, non so,
ti ho scritto ed aspettato.
Non hai risposto mai
e infin vi ho rinunciato.
No, non lo scorderò mai.
È già tardi oramai,
qui ci mandano via.
Ti accompagno se vuoi
mentre l'alba è in attesa,
come al tempo remoto
dei baci sotto casa.
No, no, non lo scorderò mai.
Quel tempo era per noi
il tempo dell'amore.
Non temevamo mai
né inverno né autunno,
era estate per noi
ogni giorno dell'anno.
No, no, non mi scorderò mai niente.
Niente di noi.
Non sai quanto mi dà
la tua sola presenza.
Non immagini più il bene che mi fa
immergermi con te
nella mia adolescenza,
risalire con te a tanto tempo fa.
Io vorrei, se tu vuoi, rivedermi con te,
non insisto però così, se lo ritieni,
se ne hai voglia anche tu,
se non hai altri impegni,
se ti ricordi anche tu,
come me, che non scorderò mai.
Não acreditava nunca mais
de encontrar-me contigo,
mas a fatalidade
predispõe as coisas
e se refaz contigo
depois que te desiludiu.
Não, não me esquecerei nunca.
Te sorrio porque
estou reparando que
se o tempo, quando pode,
as outras pessoas desfigura,
não mudou nada em ti
a não ser o penteado.
Não, não esquecerei nunca nada de ti.
Casar-me? Eu? E com quem?
Não digamos heresias,
amo a liberdade e depois,
dito entre nós,
eram mulheres assim,
somente em parte minhas.
Mas paramos num bar e fala-me de ti.
O que fazes? Como estás?
Vives sozinha? Porque?
És separada dele, ma como é, acabou mal?
Tenho certeza que os teus
morreram de raiva.
Não, não me esquecerei nunca.
Quem teria dito nunca
que, não se sabe porque,
o acaso e nada mais
nos colocasse de frente
e te trouxesse a mim
de um passado distante.
Não, não me esquecerei nunca.
O que dizer-te não sei,
a lembrança de nós
me confundiu as idéias
desde o primeiro minuto
e eu revejo em ti
a guerra que perdi.
Não, não esquecerei nunca nada de ti.
O amor era para mim a minha única arma,
quando os teus haviam bem outras ambições,
contra as quais, grande ou não,
um amor desarma,
e te deram para quem
te dava mais do que eu.
Te procurei, mas tu,
tu não saías nunca.
Quantas vezes, não sei,
te escrevi e esperei.
Não respondeste nunca
e enfim renunciei.
Não, não o esquecerei nunca.
É já tarde agora,
aqui nos mandam embora.
Te acompanho se queres
enquanto o alvorecer está na espera,
como no tempo remoto
dos beijos pertinho de casa.
Não, não, não o esquecerei nunca.
Aquele tempo era para nós
o tempo do amor.
Não temíamos nunca
nem o inverno nem o outono,
era verão para nós
a cada dia do ano.
Não, não, não esquecerei nunca nada.
Nada de nós.
Não sabes o quanto me dá
somente a tua presença.
Não imaginas mais o bem que me faz
mergulhar contigo
na minha adolescência,
voltar contigo a tanto tempo atrás.
Eu queria, se tu queres, reencontrar-me contigo,
não insisto porem assim, se achas,
se tens vontade também tu,
se não tens outros empenhos,
se lembras também tu,
como eu, que não esquecerei nunca.
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