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domingo, 16 de julho de 2017

QUAL HOMEM VAI CAIR PRIMEIRO

Qual destes homens vai cair primeiro? Sua resposta diz muito sobre sua personalidade.

Nesta imagem podemos ver uma cena muito incomum onde quatro pessoas estão em posições diferentes e agindo de maneiras diferentes. Nós não sabemos explicar o porquê, mas parece que todos acabarão no chão. Para participar deste teste de personalidade você deve analisar bem o que estes homens estão fazendo e depois decidir qual deles vai cair primeiro. Após ter certeza de sua resposta, vamos dizer o que ela pode mostrar sobre sua personalidade. Então, se você quer saber mais sobre seu mundo interior, não deixe de ler esta matéria! Quem vai cair primeiro?


Homem de número 1

Se você acha que quem vai cair primeiro é o número 1, infelizmente, você é do tipo de pessoas que, por vezes, acaba desistindo no meio do caminho. Depois de desistir do que tinha que fazer, você passa a querer mudar o cenário para que, assim, consiga aceitar as condições geradas por seus atos. Além disso, você raramente discute com outras pessoas e prefere se comportar de maneira pacífica, já que escândalos e brigas fazem com que você se sinta muito mal. Seu coração é puro e você é muito amável e honesto(a), mas deve se manter firme diante dos desafios da vida e não jogar a toalha tão fácil assim.


Se você encontrar o conhecimento necessário, pode se tornar uma pessoa muito sábia que serve de inspiração para os outros. Líder espiritual e professor de escola são duas opções de trabalho que combinam muito com você, principalmente porque você costuma ser bom ouvinte e, de alguma forma, sempre possui o melhor conselho a dar para aqueles que se encontram aflitos. Lembre-se de confiar mais em si mesmo e se impor diante das adversidades da vida, pois posturas assim podem levá-lo a fazer grandes coisas!


Homem de número 2

Se você acha que o número 2 vai cair primeiro, então, muito provavelmente, você é uma pessoa que toma decisões precipitadas. Você é do tipo ''apressadinho(a)'' que não dá uma pausa para pensar e analisar cuidadosamente as circunstâncias e isso faz com que erros sejam cometidos. Muitos deles poderiam ter sido evitados se você tivesse raciocinado um pouco mais... Seus amigos constantemente te descrevem como alguém teimoso ou até "cabeça quente", mas não desanime porque isso pode até ser um obstáculo, mas com muito trabalho e paciência você pode o superar e melhorar seu interior cada vez mais.


Um de seus maiores defeitos é não saber ouvir e não aceitar a opinião dos que lhe querem bem, muito menos idéias que podem lhe ajudar a melhorar e a alcançar maravilhas nunca antes pensadas. Você vive estressado(a) e isso faz com que não tenha uma visão ampla de seus problemas, por isso nós queremos lhe dizer que você deve parar eventualmente para pensar mais cautelosamente e poder voltar para a rotina do dia a dia com um melhor poder de raciocínio. Acredite ou não, isso pode afetar significativamente em todos os seus relacionamentos, amorosos ou não. Fique atento(a)!


Homem de número 3

Se você escolheu o número 3 é porque você é uma pessoa impulsiva e que sempre faz o que for necessário para ter o que quer. Se entregar não está em seu vocabulário e você sempre faz tempestade em copo d’água a seu favor. Isso pode até parecer ruim, mas se você aplicar toda esta intensidade ao mundo dos negócios, certamente será um profissional de excelentes estratégias. Traçar planos é um de seus hobbies e você costuma ter ótimo desempenho neste tipo de tarefa! Sendo assim, o que queremos dizer é que você tem ótimas características, basta saber como tirar melhor proveito delas.


Seus amigos respeitam você graças ao seu empenho em correr atrás daquilo que quer. Esta determinação é algo muito bom, mas ela pode fazer com que você deixe de lado outros também importantes aspectos de sua vida. De qualquer forma, você é e sempre será um bom amigo em todas as circunstâncias. Sendo assim, nunca se esqueça daqueles que, mesmo distantes, realmente se importam com você. Ligue ou mande uma mensagem vez ou outra para que eles saibam que você os ama.


Homem de número 4

Se você escolheu o número 4 é porque é um verdadeiro rebelde. Às vezes, você se dispõe a travar uma luta imensa apenas para provar que está certo sobre algo e todos esses "jogos" podem fazer com que você seja um pouco irracional. Que tal pegar toda sua energia e usar ela para enfrentar o sistema, correndo atrás de melhorias para a sociedade e, consequentemente, para o mundo?! Mesmo toda sua rebeldia não é suficiente para disfarçar o seu altruísmo, pois você tem um coração muito bom e não consegue entender porque todos não podem viver em paz.


Sua bondade faz com que você seja um alvo fácil, mas, independentemente disso, você ainda está certo sobre a bondade ser o melhor caminho a seguir. Sua mania de confiar cegamente nos outros pode lhe colocar em sérios apuros, mas quem erra uma vez com você, não erra duas: nunca lhe enganam uma segunda vez. Seu conjunto de características fazem de você uma pessoa única e muito admirada na sociedade.



quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

ARTUR DA TAVOLA - O VELHO TEMA DO EU E DO OUTRO


O VELHO TEMA DO EU E DO OUTRO

Veja se dá para entender: a gente, para a gente mesmo, é a gente. Raramente consegue ser o outro. A gente, para o outro, não é a gente, é o outro. Deve estar confuso. Tento de novo. Cada um de nós vive uma ambiguidade fundamental: ser a gente e ao mesmo tempo, ser o outro. Pra gente, a gente é a gente. Para o outro, a gente é o outro.

Temos, portanto, dois estados: ser o eu de cada um de nós e ser o outro. Na vida de relação, pois temos que saber ser o ‘eu individual’ e ao mesmo tempo, aceitar funcionar em estado de alteridade (outro vem de ‘alter’), ou seja, de ‘outro’.

O outro, raramente nos considera como a gente (como pessoa singular, peculiar, própria, única, desigual). Em geral, ele nos considera como o ‘outro’. Daí surgem os conflitos. Não apenas o outro em geral não nos considera como ‘a gente’. Também a gente não sabe aceitar, ou raramente aceita, ser tratado como ‘outro’. A gente quer ser tratado como a gente sabe que é, e não como o outro nos considera.

A gente sempre tem esperança que o outro descubra o que a gente é. Mas isso é muito difícil, porque o outro nos vê como ‘outro’ ou como qualquer projeção dele, jamais nos vê como a gente se vê ou quer ser visto ou gostaria de ser visto.

Uma relação de duas pessoas dá-se portanto, em quatro etapas: i) para Joaquim, Maria é o outro; ii) para Joaquim, Joaquim é Joaquim; iii) para Maria, Joaquim é o outro; iv) para Maria, Maria é Maria.

Mas Maria quer que Joaquim não a veja como ‘o outro’ e sim como Maria. E Joaquim não quer ser visto como ‘o outro’, ele quer ser visto como Joaquim. Mas nem Maria o vê como Joaquim (e sim como ‘o outro’), nem Joaquim a vê como Maria (e sim como ‘o outro’ na pessoa dela).

É essa a vontade de que nos vejam como individualidade que somos, o que nos leva a exigir talvez demais daqueles que se relacionam conosco. Eles talvez não estejam preparados (raramente estão) para nos ver como ‘eus’, como unidades próprias, como somos ou como queremos ser.

Exigir dos demais que nos vejam em nossa individualidade é um fato de pouca sabedoria. Raramente eles o conseguem, porque se somos ‘eu’ para nós mesmos, somos outro para eles. Em estado de ‘eudade’ (de eu), somos uma pessoa. Em estado de alteridade, somos outra pessoa.

Conseguir, sem exigir ou cobrar, porém, que o outro não nos veja como ‘o outro’ que somos para ele, mas como o ‘eu’ que somos para a gente, é ato de sabedoria. Significa saber ser nítido, saber colocar-se como pessoa e como individualidade, saber ocupar o próprio espaço sem qualquer invasão do espaço dos demais ou sem qualquer limitação do que eles são e nos agregamos, por inveja ou por admiração (coisas muito parecidas).

Para tal, é mister que saibamos ver o outro não apenas como o ‘outro’, mas como o ‘eu dele’ para ele. Mais claro: significa ver o outro como ele é, na condição de ‘eu’ ou seja, de indivíduo próprio, peculiar, semelhante sim, mas desigual e não na condição de ‘outro’, que é como ele chega até nós.

É no centro dessa relação que está a essência do problema da comunicação e da comunhão (que vem a ser a mesma coisa).

Eu devo ser ‘eu’ para mim e para o outro. O outro deve ser o ‘eu-dele’ para mim. Eu devo aceitar ser ‘o outro’ para o outro. Mas devo desejar e conseguir ser ‘eu’ para ele. Eu, em estado de ‘eu’, devo aceitá-lo como outro. Eu, em estado de ‘outro’, devo aceitá-lo como o eu dele. Eu e ele somos ao mesmo tempo ‘eu’. Eu e ele somos ao mesmo tempo ‘ele’. Ele é ‘eu’ mas também é ele. Por isso somos, ao mesmo tempo, semelhantes e diferentes. Por isso somos irmãos. Por isso a humanidade é uma só. Por isso a igualdade humana é uma verdade, na diferença individual.

E, para terminar, um outro alcance, paralelo ao principal, mas verdadeiro nas relações humanas: o outro nunca sabe direito o que ele é e representa para a gente. E a vida nos vai ensinando a ser cada vez mais sozinhos, pelo acúmulo de não correspondência daqueles que sempre nos significam algo, mas nunca o souberam ou perceberam na exata medida. Ou então, preocupados em excesso com os próprios problemas nunca atenderam ao potencial de afeto que por eles ou para eles havia em nós e foi desgastando em uso ou dispersão, já que não o souberam receber.

Às vezes esse ‘outro’ é mesmo o outro. Aí é a gente que fica com o próprio gesto de amor solto no ar à espera de aceitação, entendimento e correspondência. Em ambos os casos, dói. Mas isso já é outra crônica.

✌# 15 DE MAIO - DIA INTERNACIONAL DA FAMILIA

  15 de Maio: Dia Internacional da Família. A família é o bem mais precioso que a gente tem. ame, cuide, valorize sua família. ✌# 15 DE M...