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terça-feira, 19 de novembro de 2024

☝ DEPILACAO NA VIRILHA

 


☝ DEPILACAO NA VIRILHA
 
 
DEPILAÇÃO DA VIRILHA
"Tenta sim. Vai ficar lindo."


Foi assim que decidi, por livre e espontânea 'pressão de amigas', me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de 'Calígula' com 'O Albergue'. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era 'O Albergue' mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ... é ... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram uns pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.



Hashtags:

#🙀,
#hashtags🙀,
★#,
★#Calígula,
★#OAlbergue,
☝#,
#EhUmContoEhUmCauso,
#ThisIsNotAJoke,
✉#,
✉#Abigail,
✉#Penélope,
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domingo, 19 de novembro de 2023

☝# DEPILACAO NA VIRILHA

 


☝# DEPILACAO NA VIRILHA
 
 
DEPILAÇÃO DA VIRILHA
"Tenta sim. Vai ficar lindo."


Foi assim que decidi, por livre e espontânea 'pressão de amigas', me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de 'Calígula' com 'O Albergue'. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era 'O Albergue' mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ... é ... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram uns pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.



Hashtags:

#🙀,
#hashtags🙀,
★#,
#Calígula,
#OAlbergue,
☝#,
#EhUmContoEhUmCauso,
#ThisIsNotAJoke,
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terça-feira, 11 de abril de 2023

☝# ORGANIZANDO CHURRASCO PELO WHATSAPP

 




☝# ORGANIZANDO CHURRASCO PELO WHATSAPP
Organizando churrasco pelo WhatsApp:


Esse é um chat de um Grupo de Homens

Assunto: CHURRASCO
Homem 1: Fala galera, quando vamos fazer um churras?
Homem 2: Quinta feira às 20hs na casa do “homem 9”
Homem 1: Ok, o que levamos?
Homem 9: Já comprei a carne e a cerveja, depois rachamos.
Homem 5: OK
Homem 1: OK
Homem 3: OK
Homem 5: OK
Homem 2: OK
Homem 6: Ok
Homem 7: Ok
Homem 8: Ok
Homem 10: OK
Homem 11: Ok
Homem 12: Ok
Homem 13: Ok
Homem 14: ok
Homem 15: Ok
FIM DO CHAT



 

Assunto: CHURRASCO
CHAT DE MULHERES, NESTE CASO GRUPO DE MÃES

Mulher 1: Oi gente, quando a gente vai encontrar e fazer um churrasco?
Mulher 2: Quinta-feira às 20hs?
Mulher 3: Onde?
Mulher 2: Não sei
Mulher 4: Onde meninas?
Mulher 4: Se quiserem podem em casa, de boa.
Mulher 2: Não seria melhor ir a um restaurante?
Mulher 5: Não, em uma casa é melhor, assim não gastamos tanto e temos mais tempo
Mulher 2: Por mim ok
Mulher 3: Ok
Mulher 5: Ok
Mulher 4: Ok
Mulher 6: Ok o que? Restaurante ou casa?
Mulher 2: Casa
Mulher 7: Restaurante
Mulher 2: Vamos na casa da Mulher 4 então
Mulher 3: Ok, o que levamos?
Mulher 8: Alguém sabe fazer churrasco?
Mulher 2: Eu
Mulher 2: Eu me animo.
Mulher 6: Que compramos?
Mulher 2: Vamos fazer uma lista
Mulher 8: Ok
Mulher 4: Um pouco de carne e salada, o que acham?
Mulher 5: Por mim beleza. Estou de dieta então vou comer só alface e tomate
Mulher 2: Ok, então?
Mulher 1: Faço uma lista e cada um diz o que vai levar
Mulher 2: Picanha
Mulher 3: Fraldinha
Mulher 4: Linguiça e Coração
Mulher 5: Alface, tomate e mais algum legume para outra salada
Mulher 1: Ok, quanto?
Mulher 6: Não sei
Mulher 2: 5 linguiças?
Mulher 2: Quem come linguiça?
Mulher 2: Eu não
Mulher 5: Eu não
Mulher 7: Eu não
Mulher 3: Eu não
Mulher 4: Eu não
Mulher 8: Eu não
Mulher 1: Ok, não compro linguiça então
Mulher 2: Mas vc, Mulher 4 por que disse que ia comprar linguiça se não come?
Mulher 4: Porque tinha me colocado no lugar de quem come linguiça
Mulher 1: Ok, sem linguiça
Mulher 1: Picanha e Fraldinha, 1 kilo e 1 kilo, está bom?
Mulher 7: Me parece pouco
Mulher 1: Quanto então?
Mulher 2: Não sei
Mulher 2: Meninas? O que acham?
Mulher 8: Acho que são meio quilo por pessoa
Mulher 4: Quantas somos?
Mulher 1: Não sei. Meninas, confirmem quem vai
Mulher 2: eu vou
Mulher 3: eu vou
Mulher 5: eu vou
Mulher 6: eu vou
Mulher 7: eu vou
Mulher 8: eu vou
Mulher 9: eu vou
Mulher 10: eu vou
Mulher 11: eu vou
Mulher 4: Quando é?
Mulher 2: Quinta-feira?
Mulher 4: Eu não posso, tenho médico
Mulher 2: que azar, ficamos sem casa pra fazer o churrasco então?
Mulher 4: Desculpa meninas, acabou de tocar o lembrete dessa consulta
Mulher 1: Que outra casa está disponível?
Mulher 8: Quantas somos?
Mulher 2: 10
Mulher 3: Na minha casa não cabe
Mulher 5: Na minha também não
Mulher 6: Na minha também não
Mulher 7: Muito menos na minha
Mulher 8: Na minha também não
Mulher 9: Na minha também não
Mulher 10: Na minha pode ser.....mas preciso de cadeiras, alguém pode trazer?
Mulher 2: Mulher 11 tem loja de aluguel de cadeiras, ela pode levar
Mulher 5: Mas ela não responde, deve estar trabalhando
Mulher 9: Eu não como linguiça
Mulher 2: Ainda estamos vendo onde vamos fazer
Mulher 12: Desculpa meninas, acabei de pegar o telefone, o que aconteceu?
Mulher 2: Estamos procurando casa ainda
Mulher 12: Venham na minha casa, sem stress
Mulher 2: ok, excelente
Mulher 12: Esperem.....que dia?
Mulher 2: Quinta-feira às 20hs
Mulher 12: Mmmmmm me complica… pode ser na quarta-feira?
Mulher 2: Por mim ok
Mulher 2: Mesmo horário?
Mulher 2: sim?
Mulher 3: eu vou
Mulher 4: eu vou
Mulher 5: Eu tenho que levar a Gabi na casa da avó, mas consigo passar mais tarde depois que ela dormir
Mulher 8: ok.
Mulher 9: eu vou
Mulher 6: eu vou
Mulher 7 eu vou
Mulher 11 eu vou
Mulher 2: Feito, quarta feira na casa da Mulher 12.
Mulher 3: sim
Mulher 7: Meninas… Joaquim chegou da escola um olho roxo e me disseram que ele tropeçou, mas ele me disse que a Gabi empurrou ele. Alguém está sabendo de algo?
Mulher 4: Sim, o Lucas me disse que ele tropeçou também
Mulher 8: Pra mim também.
Mulher 2: Uhhhhhh pobre Joaquim… espero que fique bem logo
Mulher 6: Força Joaquim
Mulher 5: Eu sou a mãe da Gabi e ela não é de bater
Mulher 7: Eu só perguntei porque a história não fecha. Ele está todo arranhado, com um olho roxo, um galo na cabeça e uma marca de mordida nas costas. Me parece muito para um tropeção.
Mulher 5: Gabi não bate, muito menos morde. As vezes quando quer fazer cocô fica nervosa e arranha, mas o resto certeza que não foi ela.
Mulher 9: Meninas, são crianças, deve ter sido sem querer
Mulher 7: Sim, sem querer, mas é sempre o meu filho que vem todo quebrado pra casa.
Mulher 1: Meninas, voltando ao churrasco… compro meio kilo por pessoa?
Mulher 8: Sim
Mulher 1: Ok, assim peço pro Paulo comprar
Mulher 2: Ok…e como fazemos com as bebidas?
Mulher 3: Cada uma leva o que for beber e pronto
Mulher 9: Eu não posso porque vou direto do trabalho
Mulher 6: Bom, melhor a Mulher 1 comprar tudo e rachamos depois
Mulher 1: Meninas, não consigo comprar tudo, alguém me dá uma mão?
Mulher 6: Eu ajudo, o que vocês bebem meninas?
Mulher  2: Coca Zero
Mulher 4: Agua
Mulher  5: Cerveja
Mulher  6: Agua com gás
Mulher 9: Refri
Mulher 3: Meninas, podemos comprar um Ice tea de Pêssego?
Mulher 8: Vamos pra um restaurante meninas, assim ninguém dá menos trabalho
Mulher 2: Também acho
Mulher 4: Eu tb
Mulher  6: Eu tb
Mulher 7: Eu tb
Mulher 9: Eu tb
Mulher 11: Eu tb
Mulher 12: Eu tb
Mulher 1: Ahhh não meninas, já mandei o Paulo comprar tudo, temos que fazer o churrasco
Mulher 2: Uh que cagada…
Mulher 4: Eu quero agua, mas tem que ser Bonafont que tem menos sódio assim não fico inchada
Mulher 1: Meninas, podemos nos organizar por favor?????
Mulher 2: Ok
Mulher 6: Ok
Mulher 4: Ok
Mulher 9: Ok
Mulher 5: Ok
Mulher 8: Ok
Mulher 11: Eu não como linguiça também
Mulher 5: (enviando una corrente) Meninas… por favor compartilhem… se chama BOB… se perdeu ontem perto da estação, se todos colaborarem podemos fazer com o que o BOB volte para a sua casa
Mulher 6: Sim, coitado do BOB
Mulher 9: Que lindo o BOB. Que raça é?
Mulher 5: Não sei… me passaram em uma corrente
Mulher 2: Mas você conhece os donos?
Mulher 5: Não, mas me deu pena
Mulher 7: Meninas… Arthurzinho não vai amanhã, está com sarampo, ontem veio todo empipocado
Mulher 6: Uh coitado do Arthurzinho, melhoras pra ele
Mulher 5: Meninas, mas se ele está todo empipocado é provável que tenha passado pra outras crianças porque essas coisas não são de um dia pro outro, o vírus estava incubado
Mulher 2: É verdade
Mulher 3: Olhem seus filhos
Mulher 5: Gabi não tem nada
Mulher 2: Fred também não

Mulher 7: Joaquim está todo arranhado, com um olho roxo, um galo na cabeça e uma marca de mordida nas costas, mas não está empipocado
Mulher 8: Lulu também não
Mulher  6: Pobre Arthurzinho, melhoras
Mulher 1: O Paulo me ligou do açougue dizendo que não tem picanha, se queremos maminha e contra filet
Mulher 2: Eu prefiro bife de chorizo
Mulher 4: Eu também
Mulher 1: Meninas, podemos resolver logo a carne porque o Paulo vai me matar, está no açougue esperando a gente decidir
Mulher 6: Eu acho injusto ser sempre assim, somos sempre as mesmas que organizamos tudo e ninguém mais se abala pra fazer nada
Mulher 10: Oi meninas, acabei de acordar e tenho 369 mensagens, o que aconteceu?

Mulher 3: Te resumo. Meteram a mão no Joaquim mas dizem que ele tropeçou. Arthurzinho está com sarampo e certeza que contagiou metade das crianças da escola. BOB se perdeu na estação. Mulher 5 quer água BONAFONT senão fica inchada, outra pediu ice tea de pêssego. E pra falar a verdade, esqueci porque estávamos escrevendo há seis horas!!



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quarta-feira, 1 de março de 2023

☝# DEPILACAO NA VIRILHA

 


☝# DEPILACAO NA VIRILHA
 
 
DEPILAÇÃO DA VIRILHA
"Tenta sim. Vai ficar lindo."


Foi assim que decidi, por livre e espontânea 'pressão de amigas', me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de 'Calígula' com 'O Albergue'. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era 'O Albergue' mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ... é ... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram uns pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.



Hashtags:

#🙀,
#hashtags🙀,
★#,
★#Calígula,
★#OAlbergue,
☝#,
#EhUmContoEhUmCauso,
#ThisIsNotAJoke,
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#Abigail,
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sexta-feira, 5 de novembro de 2021

☝# DEPILACAO NA VIRILHA


☝# DEPILACAO NA VIRILHA
 
 
DEPILAÇÃO DA VIRILHA
"Tenta sim. Vai ficar lindo." 03/03/2005


Foi assim que decidi, por livre e espontânea 'pressão de amigas', me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?
Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de 'Calígula' com 'O Albergue'. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.
Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca.
Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era 'O Albergue' mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
- Quer bem cavada?
- ... é ... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o SAMU. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia.
Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. "Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram uns pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu tuin peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá?
Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra... por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar... namorar... eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
Queria matar minhas amigas.
Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso.
Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.



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sábado, 11 de abril de 2020

★# DESCUBRA APENAS UM PERSONAGEM

 
Descubra apenas um personagem


01. THE WALT DISNEY COMPANY. MICKEY MOUSE (Rato Mickey) 
02. LOONEY TUNES. DAFFY DUCK (Patolino)
03. THE FLINTSTONES (Os Flintstones). Fred Flintstone
04. THE REN & STIMPY SHOW (Ren & Stimpy). RENWICK "Ren" HOEK (Chihuahua); STIMPSON "Stimpy" J. (Gato)
05. THE SIMPSONS (Os Simpsons). Bartholomew 'Bart' Simpson
06. SPONGEBOB SQUAREPANTS. (Bob Esponja Calça Quadrada)
07. FELIX THE CAT. (Gato Félix) 
08. WILE ETHERLBERT COYOTE AND THE ROAD RUNNER (Papa-Léguas, o desenho). ROAD RUNNER (Papa-Léguas)
09. THE SIMPSONS (Os Simpsons). Marge Bouvier Simpson
10. THE YOGI BEAR SHOW (A Turma do Zé Colméia). YOGI BEAR (Zé Colméia)
11. FAMILY GUY (Uma Família da Pesada). Stewie Griffin
12. POPEYE THE SAILOR. Popeye
13. SPONGEBOB SQUAREPANTS. (EUGENE H. KRABS, Sr. Sirigueijo)
14. PEANUTS. Charlie Brown
15. LOONEY TUNES. BUGS BUNNY (Pernalonga)
16. THE FLINTSTONES (Os Flintstones). Wilma Flintstone
17. MIGHTY MOUSE (Super Mouse)
18. THE ROCKY AND BULLWINKLE SHOW (As Aventuras de Rocky e Bullwinkle). BULLWINKLE J. MOOSE
19. GARFIELD. Odie
20. THE WALT DISNEY COMPANY. GOOFY (Pateta)
21. SPONGEBOB SQUAREPANTS. SQUIDWARD TENTACLES (Lula Molusco)
22. DEXTER's LABORATORY (Laboratório de Dexter). Dexter
23. PEANUTS. Snoopy
24. THE POWERPUFF GIRLS (As Meninas Superpoderosas). MOJO JOJO (Macaco Louco)
25. POPEYE THE SAILOR. OLIVE OYL (Olívia Palito)
26. THE PINK PANTHER SHOW (A Pantera Cor-de-Rosa)
27. BETTY BOOP (Betty Boop)
28. HEY, ARNOLD!. ARNOLD
29. CASPER THE FRIENDLY GHOST (Gasparzinho, o fantasma camarada)

30.

31. LOONEY TUNES. TAZ (O Diabo da Tasmania)
32. THE WORLD ACCORDING TO BOBBY (O Fantástico Mundo de Bobby). ROBERT ALDEVICE GENERIC (Bobby)
33. LOONEY TUNES. PINK AND THE BRAIN (Pink e o Cérebro)
34. LOONEY TUNES. MARVIN THE MARTIAN (Marvin, o marciano)



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★#Dexter,
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quinta-feira, 9 de maio de 2019

☝# ORGANIZANDO CHURRASCO PELO WHATSAPP





☝# ORGANIZANDO CHURRASCO PELO WHATSAPP
Organizando churrasco pelo WhatsApp:


Esse é um chat de um Grupo de Homens

Assunto: CHURRASCO
Homem 1: Fala galera, quando vamos fazer um churras?
Homem 2: Quinta feira às 20hs na casa do “homem 9”
Homem 1: Ok, o que levamos?
Homem 9: Já comprei a carne e a cerveja, depois rachamos.
Homem 5: OK
Homem 1: OK
Homem 3: OK
Homem 5: OK
Homem 2: OK
Homem 6: Ok
Homem 7: Ok
Homem 8: Ok
Homem 10: OK
Homem 11: Ok
Homem 12: Ok
Homem 13: Ok
Homem 14: ok
Homem 15: Ok
FIM DO CHAT



 

Assunto: CHURRASCO
CHAT DE MULHERES, NESTE CASO GRUPO DE MÃES

Mulher 1: Oi gente, quando a gente vai encontrar e fazer um churrasco?
Mulher 2: Quinta-feira às 20hs?
Mulher 3: Onde?
Mulher 2: Não sei
Mulher 4: Onde meninas?
Mulher 4: Se quiserem podem em casa, de boa.
Mulher 2: Não seria melhor ir a um restaurante?
Mulher 5: Não, em uma casa é melhor, assim não gastamos tanto e temos mais tempo
Mulher 2: Por mim ok
Mulher 3: Ok
Mulher 5: Ok
Mulher 4: Ok
Mulher 6: Ok o que? Restaurante ou casa?
Mulher 2: Casa
Mulher 7: Restaurante
Mulher 2: Vamos na casa da Mulher 4 então
Mulher 3: Ok, o que levamos?
Mulher 8: Alguém sabe fazer churrasco?
Mulher 2: Eu
Mulher 2: Eu me animo.
Mulher 6: Que compramos?
Mulher 2: Vamos fazer uma lista
Mulher 8: Ok
Mulher 4: Um pouco de carne e salada, o que acham?
Mulher 5: Por mim beleza. Estou de dieta então vou comer só alface e tomate
Mulher 2: Ok, então?
Mulher 1: Faço uma lista e cada um diz o que vai levar
Mulher 2: Picanha
Mulher 3: Fraldinha
Mulher 4: Linguiça e Coração
Mulher 5: Alface, tomate e mais algum legume para outra salada
Mulher 1: Ok, quanto?
Mulher 6: Não sei
Mulher 2: 5 linguiças?
Mulher 2: Quem come linguiça?
Mulher 2: Eu não
Mulher 5: Eu não
Mulher 7: Eu não
Mulher 3: Eu não
Mulher 4: Eu não
Mulher 8: Eu não
Mulher 1: Ok, não compro linguiça então
Mulher 2: Mas vc, Mulher 4 por que disse que ia comprar linguiça se não come?
Mulher 4: Porque tinha me colocado no lugar de quem come linguiça
Mulher 1: Ok, sem linguiça
Mulher 1: Picanha e Fraldinha, 1 kilo e 1 kilo, está bom?
Mulher 7: Me parece pouco
Mulher 1: Quanto então?
Mulher 2: Não sei
Mulher 2: Meninas? O que acham?
Mulher 8: Acho que são meio quilo por pessoa
Mulher 4: Quantas somos?
Mulher 1: Não sei. Meninas, confirmem quem vai
Mulher 2: eu vou
Mulher 3: eu vou
Mulher 5: eu vou
Mulher 6: eu vou
Mulher 7: eu vou
Mulher 8: eu vou
Mulher 9: eu vou
Mulher 10: eu vou
Mulher 11: eu vou
Mulher 4: Quando é?
Mulher 2: Quinta-feira?
Mulher 4: Eu não posso, tenho médico
Mulher 2: que azar, ficamos sem casa pra fazer o churrasco então?
Mulher 4: Desculpa meninas, acabou de tocar o lembrete dessa consulta
Mulher 1: Que outra casa está disponível?
Mulher 8: Quantas somos?
Mulher 2: 10
Mulher 3: Na minha casa não cabe
Mulher 5: Na minha também não
Mulher 6: Na minha também não
Mulher 7: Muito menos na minha
Mulher 8: Na minha também não
Mulher 9: Na minha também não
Mulher 10: Na minha pode ser.....mas preciso de cadeiras, alguém pode trazer?
Mulher 2: Mulher 11 tem loja de aluguel de cadeiras, ela pode levar
Mulher 5: Mas ela não responde, deve estar trabalhando
Mulher 9: Eu não como linguiça
Mulher 2: Ainda estamos vendo onde vamos fazer
Mulher 12: Desculpa meninas, acabei de pegar o telefone, o que aconteceu?
Mulher 2: Estamos procurando casa ainda
Mulher 12: Venham na minha casa, sem stress
Mulher 2: ok, excelente
Mulher 12: Esperem.....que dia?
Mulher 2: Quinta-feira às 20hs
Mulher 12: Mmmmmm me complica… pode ser na quarta-feira?
Mulher 2: Por mim ok
Mulher 2: Mesmo horário?
Mulher 2: sim?
Mulher 3: eu vou
Mulher 4: eu vou
Mulher 5: Eu tenho que levar a Gabi na casa da avó, mas consigo passar mais tarde depois que ela dormir
Mulher 8: ok.
Mulher 9: eu vou
Mulher 6: eu vou
Mulher 7 eu vou
Mulher 11 eu vou
Mulher 2: Feito, quarta feira na casa da Mulher 12.
Mulher 3: sim
Mulher 7: Meninas… Joaquim chegou da escola um olho roxo e me disseram que ele tropeçou, mas ele me disse que a Gabi empurrou ele. Alguém está sabendo de algo?
Mulher 4: Sim, o Lucas me disse que ele tropeçou também
Mulher 8: Pra mim também.
Mulher 2: Uhhhhhh pobre Joaquim… espero que fique bem logo
Mulher 6: Força Joaquim
Mulher 5: Eu sou a mãe da Gabi e ela não é de bater
Mulher 7: Eu só perguntei porque a história não fecha. Ele está todo arranhado, com um olho roxo, um galo na cabeça e uma marca de mordida nas costas. Me parece muito para um tropeção.
Mulher 5: Gabi não bate, muito menos morde. As vezes quando quer fazer cocô fica nervosa e arranha, mas o resto certeza que não foi ela.
Mulher 9: Meninas, são crianças, deve ter sido sem querer
Mulher 7: Sim, sem querer, mas é sempre o meu filho que vem todo quebrado pra casa.
Mulher 1: Meninas, voltando ao churrasco… compro meio kilo por pessoa?
Mulher 8: Sim
Mulher 1: Ok, assim peço pro Paulo comprar
Mulher 2: Ok…e como fazemos com as bebidas?
Mulher 3: Cada uma leva o que for beber e pronto
Mulher 9: Eu não posso porque vou direto do trabalho
Mulher 6: Bom, melhor a Mulher 1 comprar tudo e rachamos depois
Mulher 1: Meninas, não consigo comprar tudo, alguém me dá uma mão?
Mulher 6: Eu ajudo, o que vocês bebem meninas?
Mulher  2: Coca Zero
Mulher 4: Agua
Mulher  5: Cerveja
Mulher  6: Agua com gás
Mulher 9: Refri
Mulher 3: Meninas, podemos comprar um Ice tea de Pêssego?
Mulher 8: Vamos pra um restaurante meninas, assim ninguém dá menos trabalho
Mulher 2: Também acho
Mulher 4: Eu tb
Mulher  6: Eu tb
Mulher 7: Eu tb
Mulher 9: Eu tb
Mulher 11: Eu tb
Mulher 12: Eu tb
Mulher 1: Ahhh não meninas, já mandei o Paulo comprar tudo, temos que fazer o churrasco
Mulher 2: Uh que cagada…
Mulher 4: Eu quero agua, mas tem que ser Bonafont que tem menos sódio assim não fico inchada
Mulher 1: Meninas, podemos nos organizar por favor?????
Mulher 2: Ok
Mulher 6: Ok
Mulher 4: Ok
Mulher 9: Ok
Mulher 5: Ok
Mulher 8: Ok
Mulher 11: Eu não como linguiça também
Mulher 5: (enviando una corrente) Meninas… por favor compartilhem… se chama BOB… se perdeu ontem perto da estação, se todos colaborarem podemos fazer com o que o BOB volte para a sua casa
Mulher 6: Sim, coitado do BOB
Mulher 9: Que lindo o BOB. Que raça é?
Mulher 5: Não sei… me passaram em uma corrente
Mulher 2: Mas você conhece os donos?
Mulher 5: Não, mas me deu pena
Mulher 7: Meninas… Arthurzinho não vai amanhã, está com sarampo, ontem veio todo empipocado
Mulher 6: Uh coitado do Arthurzinho, melhoras pra ele
Mulher 5: Meninas, mas se ele está todo empipocado é provável que tenha passado pra outras crianças porque essas coisas não são de um dia pro outro, o vírus estava incubado
Mulher 2: É verdade
Mulher 3: Olhem seus filhos
Mulher 5: Gabi não tem nada
Mulher 2: Fred também não

Mulher 7: Joaquim está todo arranhado, com um olho roxo, um galo na cabeça e uma marca de mordida nas costas, mas não está empipocado
Mulher 8: Lulu também não
Mulher  6: Pobre Arthurzinho, melhoras
Mulher 1: O Paulo me ligou do açougue dizendo que não tem picanha, se queremos maminha e contra filet
Mulher 2: Eu prefiro bife de chorizo
Mulher 4: Eu também
Mulher 1: Meninas, podemos resolver logo a carne porque o Paulo vai me matar, está no açougue esperando a gente decidir
Mulher 6: Eu acho injusto ser sempre assim, somos sempre as mesmas que organizamos tudo e ninguém mais se abala pra fazer nada
Mulher 10: Oi meninas, acabei de acordar e tenho 369 mensagens, o que aconteceu?

Mulher 3: Te resumo. Meteram a mão no Joaquim mas dizem que ele tropeçou. Arthurzinho está com sarampo e certeza que contagiou metade das crianças da escola. BOB se perdeu na estação. Mulher 5 quer água BONAFONT senão fica inchada, outra pediu ice tea de pêssego. E pra falar a verdade, esqueci porque estávamos escrevendo há seis horas!!



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✌# 15 DE MAIO - DIA INTERNACIONAL DA FAMILIA

  15 de Maio: Dia Internacional da Família. A família é o bem mais precioso que a gente tem. ame, cuide, valorize sua família. ✌# 15 DE M...