Confessions on a Dance Floor é o décimo álbum de estúdio da cantora norte-americana Madonna, lançado em 11 de novembro de 2005 pela Warner Bros. Records. O disco marcou um afastamento de seu último trabalho, American Life (2003) e inclui influências da música disco dos anos 1970 e 1980, bem como da dance music contemporânea. Cansada do foco político que havia incluído em suas produções anteriores, Madonna sentiu a necessidade de "relaxar e ficar de bom humor". Inicialmente, a artista colaborou com Mirwais Ahmadzaï. No entanto, Madonna sentiu que o trabalho não estava indo na direção que queria, e então começou uma nova colaboração com Stuart Price, que já havia trabalhado em seu documentário I'm Going to Tell You a Secret.
Musicalmente é estruturado como um repertório de DJ. As faixas estão sequenciadas de forma que não haja intervalos entre elas. Seu título vem do fato de que os números consistem em canções alegres e felizes no início, progredindo para melodias mais sombrias e letras que descrevem compromissos e sentimentos pessoais. As canções usam amostras e referências de canções antigas de Madonna e de outros artistas, tais como ABBA, Donna Summer, Pet Shop Boys, Bee Gees e Depeche Mode. Uma das canções, "Isaac", gerou controvérsia quando rabinos israelenses afirmaram que a canção falava sobre o estudioso da cabala Yitzhak Luria. No entanto, Madonna alegou que a canção falava sobre Yitzhak Sinwani, que aparece como artista convidado na faixa.
Após seu lançamento, Confessions on a Dance Floor foi geralmente bem recebido por parte da crítica, que intitularam-o como a "volta de Madonna" á dance-music, depois de álbuns mais focados na produção acústica, foi também elogiada a direção musical e produção do disco por Stuart Price. Madonna recebeu um prêmio Grammy de "Melhor Álbum Dance/Eletrônico" em sua 49ª cerimônia de entrega em 2007, bem como o reconhecimento como a "Melhor Artista Solo Internacional" nos Brit Awards de 2006. Nas paradas musicais, Confessions on a Dance Floor chegou ao topo em 40 países, garantindo o recorde no Guinness Book of World Records em 2007. Também foi o sexto disco mais vendido de 2005, mesmo tendo sido lançado no fim do ano. Em todo mundo, o disco vendeu cerca de 11 milhões de cópias.
O disco rendeu quatro singles: O carro-chefe, "Hung Up", obteve um grande êxito comercial, tendo atingido o primeiro lugar das tabelas de 45 países, atingindo a sétima posição da parada Hot 100 da Billboard, principal parada dos Estados Unidos. Foi seguido por "Sorry", que também atingiu um bom desempenho, tornando-se a décima segunda canção de Madonna a alcançar o topo no Reino Unido. "Get Together" e "Jump" foram lançados como a terceira e quarta faixas de divulgação respectivamente, sendo que ambas tornaram-se sucessos na parada Billboard Dance/Club Play Songs. Madonna ajudou a promover o álbum em 2006 com a turnê Confessions Tour, percorrendo a América do Norte, Europa e Ásia, alcançando no mesmo ano a maior arrecadação de uma turnê entre as feitas por uma artista solo, recorde mais tarde batido pela própria cantora com suas turnês Sticky & Sweet Tour(2008-2009) e MDNA Tour (2012).
N.º Título
4. "Future Lovers"
5. "I Love New York"
6. "Let It Will Be"
7. "Forbidden Love"
8. "Jump"
9. "How High"
10. "Isaac"
11. "Push"
12. "Like It or Not"
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Confessions_on_a_Dance_Floor
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