"Joguei pedrinhas na água, de pesadas foram ao fundo. Então os peixinhos disseram: - Ei, pára de jogar pedra aqui!" ¡Pablo Moraïs!
quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
MARCOS 4-14 - O SEMEADOR SEMEIA A PALAVRA
ARTUR DA TAVOLA - O VELHO TEMA DO EU E DO OUTRO
Veja se dá para entender: a gente, para a gente mesmo, é a gente. Raramente consegue ser o outro. A gente, para o outro, não é a gente, é o outro. Deve estar confuso. Tento de novo. Cada um de nós vive uma ambiguidade fundamental: ser a gente e ao mesmo tempo, ser o outro. Pra gente, a gente é a gente. Para o outro, a gente é o outro.
Temos, portanto, dois estados: ser o eu de cada um de nós e ser o outro. Na vida de relação, pois temos que saber ser o ‘eu individual’ e ao mesmo tempo, aceitar funcionar em estado de alteridade (outro vem de ‘alter’), ou seja, de ‘outro’.
O outro, raramente nos considera como a gente (como pessoa singular, peculiar, própria, única, desigual). Em geral, ele nos considera como o ‘outro’. Daí surgem os conflitos. Não apenas o outro em geral não nos considera como ‘a gente’. Também a gente não sabe aceitar, ou raramente aceita, ser tratado como ‘outro’. A gente quer ser tratado como a gente sabe que é, e não como o outro nos considera.
A gente sempre tem esperança que o outro descubra o que a gente é. Mas isso é muito difícil, porque o outro nos vê como ‘outro’ ou como qualquer projeção dele, jamais nos vê como a gente se vê ou quer ser visto ou gostaria de ser visto.
Uma relação de duas pessoas dá-se portanto, em quatro etapas: i) para Joaquim, Maria é o outro; ii) para Joaquim, Joaquim é Joaquim; iii) para Maria, Joaquim é o outro; iv) para Maria, Maria é Maria.
Mas Maria quer que Joaquim não a veja como ‘o outro’ e sim como Maria. E Joaquim não quer ser visto como ‘o outro’, ele quer ser visto como Joaquim. Mas nem Maria o vê como Joaquim (e sim como ‘o outro’), nem Joaquim a vê como Maria (e sim como ‘o outro’ na pessoa dela).
É essa a vontade de que nos vejam como individualidade que somos, o que nos leva a exigir talvez demais daqueles que se relacionam conosco. Eles talvez não estejam preparados (raramente estão) para nos ver como ‘eus’, como unidades próprias, como somos ou como queremos ser.
Exigir dos demais que nos vejam em nossa individualidade é um fato de pouca sabedoria. Raramente eles o conseguem, porque se somos ‘eu’ para nós mesmos, somos outro para eles. Em estado de ‘eudade’ (de eu), somos uma pessoa. Em estado de alteridade, somos outra pessoa.
Conseguir, sem exigir ou cobrar, porém, que o outro não nos veja como ‘o outro’ que somos para ele, mas como o ‘eu’ que somos para a gente, é ato de sabedoria. Significa saber ser nítido, saber colocar-se como pessoa e como individualidade, saber ocupar o próprio espaço sem qualquer invasão do espaço dos demais ou sem qualquer limitação do que eles são e nos agregamos, por inveja ou por admiração (coisas muito parecidas).
Para tal, é mister que saibamos ver o outro não apenas como o ‘outro’, mas como o ‘eu dele’ para ele. Mais claro: significa ver o outro como ele é, na condição de ‘eu’ ou seja, de indivíduo próprio, peculiar, semelhante sim, mas desigual e não na condição de ‘outro’, que é como ele chega até nós.
É no centro dessa relação que está a essência do problema da comunicação e da comunhão (que vem a ser a mesma coisa).
Eu devo ser ‘eu’ para mim e para o outro. O outro deve ser o ‘eu-dele’ para mim. Eu devo aceitar ser ‘o outro’ para o outro. Mas devo desejar e conseguir ser ‘eu’ para ele. Eu, em estado de ‘eu’, devo aceitá-lo como outro. Eu, em estado de ‘outro’, devo aceitá-lo como o eu dele. Eu e ele somos ao mesmo tempo ‘eu’. Eu e ele somos ao mesmo tempo ‘ele’. Ele é ‘eu’ mas também é ele. Por isso somos, ao mesmo tempo, semelhantes e diferentes. Por isso somos irmãos. Por isso a humanidade é uma só. Por isso a igualdade humana é uma verdade, na diferença individual.
E, para terminar, um outro alcance, paralelo ao principal, mas verdadeiro nas relações humanas: o outro nunca sabe direito o que ele é e representa para a gente. E a vida nos vai ensinando a ser cada vez mais sozinhos, pelo acúmulo de não correspondência daqueles que sempre nos significam algo, mas nunca o souberam ou perceberam na exata medida. Ou então, preocupados em excesso com os próprios problemas nunca atenderam ao potencial de afeto que por eles ou para eles havia em nós e foi desgastando em uso ou dispersão, já que não o souberam receber.
Às vezes esse ‘outro’ é mesmo o outro. Aí é a gente que fica com o próprio gesto de amor solto no ar à espera de aceitação, entendimento e correspondência. Em ambos os casos, dói. Mas isso já é outra crônica.
MARISA MONTE - NAO VA EMBORA
Marisa Monte - Não Vá Embora
E no meio de tanta gente eu encontrei você
Entre tanta gente chata sem nenhuma graça, você veio
E eu que pensava que não ia me apaixonar
Nunca mais na vida
Eu podia ficar feio, só, perdido
Mas com você eu fico muito mais bonito
Mais esperto
E podia estar tudo agora dando errado pra mim
Mas com você dá certo
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca, nunca mais
Eu podia estar sofrendo, caído por aí
Mas com você eu fico muito mais feliz
Mais desperto
Eu podia estar agora sem você
Mas eu não quero, não quero
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
Por isso não vá, não vá embora
Por isso não me deixe nunca nunca mais
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
📖# BS - ROMANOS 05-08 - DEUS NOS MOSTROU O QUANTO NOS AMA
📖 📖# BS - ROMANOS 05-08 - DEUS NOS MOSTROU O QUANTO NOS AMA
Deus nos mostrou o quanto nos ama.
Romanos 05, 08
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MANOEL DE BARROS - O APANHADOR DE DESPERDICIOS
Uso a palavra para compor meus silêncios.
Não gosto das palavras
fatigadas de informar.
Dou mais respeito
às que vivem de barriga no chão
tipo água pedra sapo.
Entendo bem o sotaque das águas
Dou respeito às coisas desimportantes
e aos seres desimportantes.
Prezo insetos mais que aviões.
Prezo a velocidade
das tartarugas mais que a dos mísseis.
Tenho em mim um atraso de nascença.
Eu fui aparelhado
para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.
Meu quintal é maior do que o mundo.
Sou um apanhador de desperdícios:
Amo os restos
como as boas moscas.
Queria que a minha voz tivesse um formato
de canto.
Porque eu não sou da informática:
eu sou da invencionática.
Só uso a palavra para compor meus silêncios.
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
PROVERBIOS 28-25 - QUEM CONFIA NO SENHOR TERA SUCESSO
📻# ZE RAMALHO - JARDIM DAS ACACIAS
📻# ZE RAMALHO - JARDIM DAS ACACIAS
Zé Ramalho - Jardim Das Acácias
Nada vejo por esta cidade
Que não passe de um lugar comum
Mas o solo é de fertilidade
No jardim dos animais em jejum
Esperando alvorecer de novo
Esperando anoitecer pra ver
A clareza da oitava estrela
Esperando a madrugada vir
E eu não posso com a mão retê-la
E eu não passo de um rapaz comum
Como e corro trafego na rua
Fui graveto no bico do anum
Vez em quando sou dragão da lua
Momentânea alienígena
A formiga em viva carne crua
Perecendo e naufragando o mar
Uê oh... oh... oh... naufragando no mar
E a papoula na terra do fogo
Sanguessuga sedenta de calor
Desemboco o canto nesse jogo
Como a cobra se contorce de dor
Renegando a honra da família
Venerando todo ser criador
No avesso de um espelho claro
No chicote da barriga do boi
No mugido de uma vaca mansa
Foragido como judas em paz
A pessoa que você mais ama
No planeta vendo o mundo girar
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LUAN SANTANA - EU NAO MERECIA ISSO
Eu Não Merecia Isso
Luan Santana
Que burrice você fez
Destruiu os nossos planos
Em troca de uma noite no motel
Esqueceu da nossa linda lua de mel
Que burrice você fez
Foi bem mais que desumano
O nosso casamento era tão lindo
Eu não esperava isso de você, não
Agora some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Vai, some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Agora some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Vai, some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Luan Santana
Que burrice você fez
Destruiu os nossos planos
Em troca de uma noite no motel
Esqueceu da nossa linda lua de mel
Que burrice você fez
Foi bem mais que desumano
O nosso casamento era tão lindo
Eu não esperava isso de você, não
Agora some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Vai, some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Agora some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Vai, some, vou esquecer seu nome
Eu vou mudar de telefone
Aí você não vai me ver mais
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Te amei, fui sincero, te quis
E você sabe disso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
Eu não merecia isso
ARTUR DA TAVOLA - UM SIMPLES ATE JA
Artur da Távola - Um simples até Já
Um simples "até já" pode conter inimagináveis nuncas. Ou sempre. Nada é mais triste que uma fotografia alegre. Quantas despedidas podem estalar dali em diante? Nada pode vir a ser mais enganoso que um simples até logo.
Maravilhosa e cruel a vida! Tudo pode acontecer. As ligações, salvo poucas, fazem-se precárias e falíveis. Nosso destino é preso a acontecimentos não controláveis. Os impulsos, cansaços e as discordâncias são imprevisíveis. E geram despedidas antes inesperáveis. Ninguém sabe de quem se afastará. Nem quais as amizades e amores de toda a vida, nada obstante existam. Raros captam a dor que estala em cada hipótese de despedida. Separar-se contém sempre a hipótese da despedida. Por isso uma dor sempre se infiltra em cada afastamento. Algo se assusta, escondido, em tudo o que se separa. Ainda que para ir ali pertinho e logo voltar.
As grandes despedidas dão-se - contudo - sem que o percebamos. As que sabemos e sofremos não são despedidas completas, pois a saudade e a memória hão de trazer de volta o sentimento genuíno que agora causa dor. As grandes despedidas infiltram-se no cotidiano e nos atos corriqueiros de cada dia, sem serem percebidas. Muitos anos depois, vamos verificar que, disfarçadas em dia-a-dia, ali estavam e estalavam saudades antecipadas, vários nuncas dos quais jamais suspeitamos. Nunca se sabe onde está uma despedida. A não ser muito depois.
LUAN SANTANA - CHUVA DE ARROZ
Chuva de Arroz
Luan Santana
Não mudei de cidade, nem de telefone
Só escolhi ser feliz
É o mesmo endereço, o mesmo apartamento
Em frente a igreja matriz
Por isso todo mundo passa
E quem nunca passou, vai passar
Já tô dizendo aos meus amigos
Calma que eu não vou pirar
Já pirei!
Me apaixonei, perdidamente
E o que eu sei, é que daqui pra frente
Vai ser nossa cidade, Nosso telefone
Nosso endereço, Nosso apartamento
Sabe aquela igreja?
Tô aqui na frente, imaginando chuva de arroz na gente!
Não mudei de cidade, nem de telefone
Só escolhi ser feliz
É o mesmo endereço, o mesmo apartamento
Em frente a igreja matriz
Por isso todo mundo passa
E quem nunca passou, vai passar
Já tô dizendo aos meus amigos
Calma que eu não vou pirar
Já pirei!
Me apaixonei, perdidamente
E o que eu sei, é que daqui pra frente
Vai ser nossa cidade, Nosso telefone
Nosso endereço, Nosso apartamento
Sabe aquela igreja?
Tô aqui na frente, imaginando chuvas
Vai ser nossa cidade, Nosso telefone
Nosso endereço, Nosso apartamento
Sabe aquela igreja?
Tô aqui na frente, imaginando chuva de arroz na gente!
ARTUR DA TAVOLA - VOCE SABE OU VOCE SENTE
VOCÊ SABE OU VOCÊ SENTE?
Você já reparou o quanto as pessoas falam dos outros? Falam de tudo.
Da moral, do comportamento, dos sentimentos, das reações, dos medos, das imperfeições, dos erros, das criancices, ranzinzices, chatices, mesmices, grandezas, feitos, espantos.
Sobretudo falam do comportamento.
E falam porque supõem saber.
Mas não sabem.
Porque jamais foram capazes de sentir como o outro sente.
Se sentissem não falariam.
Só pode falar da dor de perder um filho, um pai que já perdeu, ou a mãe já ferida por tal amputação de vida.
Dou esse exemplo extremo porque ele ilustra melhor.
As pessoas falam da reação das outras e do comportamento delas quase sempre sem jamais terem sentido o que elas sentiram.
Mas sentir o que o outro sente não significa sentir por ele.
Isso é masoquismo.
Significa perceber o que ele sente e ser suficientemente forte para ajudá-lo exatamente pela capacidade de não se contaminar com o que o machucou.
Se nos deixarmos contaminar (fecundar?) pelo sentimento que o outro está sentindo, como teremos forças para ajudá-lo?
Só quem já foi capaz de sentir os muitos sentimentos do mundo é capaz de saber algo sobre as outras pessoas e aceitá-las, com tolerância.
Sentir os muitos sentimentos do mundo não é ser uma caixa de sofrimentos.
Isso é ser infeliz.
Sentir os muitos sentimentos do mundo é abrir-se a qualquer forma de sentimento.
É analisá-los interiormente, deixar todos os sentimentos de que somos dotados fluir sem barreiras, sem medos, os maus, os bons, os pérfidos, os sórdidos, os baixos, os elevados, os mais puros, os melhores, os santos.
Só quem deixou fluir sem barreiras, medos e defesas todos os próprios sentimentos, pode sabê-los, de senti-los no próximo.
Espere florescer a árvore do próprio sentimento.
Vivendo, aceitando as podas da realidade e se possível fecundando.
A verdade é que só sabemos o que já sentimos.
Podemos intuir, perceber, atinar; podemos até, conhecer. Mas saber jamais.
Só se sabe aquilo que já se sentiu.
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MANOEL DE BARROS - O MENINO QUE CARREGAVA AGUA NA PENEIRA
Manoel de Barros
O menino que carregava água na peneira
Tenho um livro sobre águas e meninos.
Gostei mais de um menino
que carregava água na peneira.
A mãe disse que carregar água na peneira
era o mesmo que roubar um vento e
sair correndo com ele para mostrar aos irmãos.
A mãe disse que era o mesmo
que catar espinhos na água.
O mesmo que criar peixes no bolso.
O menino era ligado em despropósitos.
Quis montar os alicerces
de uma casa sobre orvalhos.
A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio, do que do cheio.
Falava que vazios são maiores e até infinitos.
Com o tempo aquele menino
que era cismado e esquisito,
porque gostava de carregar água na peneira.
Com o tempo descobriu que
escrever seria o mesmo
que carregar água na peneira.
No escrever o menino viu
que era capaz de ser noviça,
monge ou mendigo ao mesmo tempo.
O menino aprendeu a usar as palavras.
Viu que podia fazer peraltagens com as palavras.
E começou a fazer peraltagens.
Foi capaz de modificar a tarde botando uma chuva nela.
O menino fazia prodígios.
Até fez uma pedra dar flor.
A mãe reparava o menino com ternura.
A mãe falou: Meu filho você vai ser poeta!
Você vai carregar água na peneira a vida toda.
Você vai encher os vazios
com as suas peraltagens,
e algumas pessoas vão te amar por seus despropósitos!
AD - NADA COMO O TEMPO
AD - NADA COMO O TEMPO
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela.
Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida.
Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você.
O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você.
No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
MARIA GADU - JOAO DE BARRO
Maria Gadú - João de Barro
O meu desafio é andar sozinho
Esperar no tempo os nossos destinos
Não olhar pra trás, esperar a paz
O que me traz
A ausência do seu olhar
Traz nas asas um novo dia
Me ensina a caminhar
Mesmo eu sendo menino, aprendi
Oh, meu Deus, me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro, eu te entendo agora
Por favor, me ensine como guardar meu amor
O meu desafio é andar sozinho
Esperar no tempo os nossos destinos
Não olhar pra trás, esperar a paz
O que me traz
A ausência do seu olhar
Traz nas asas um novo dia
Me ensina a caminhar
Mesmo eu sendo menino, aprendi
Oh, meu Deus, me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro, eu te entendo agora
Por favor, me ensine como guardar meu amor
Oh, meu Deus, me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro, eu te entendo agora
Por favor, me ensine como guardar meu amor
Oh, meu Deus, me traz de volta essa menina
Porque tudo que eu tenho é o seu amor
João de Barro, eu te entendo agora
Por favor, me ensine como guardar meu amor
Meu amor
CHICO XAVIER - PLANTE AMOR E PAZ E A VIDA LHE TRARA COLHEITA DE PAZ E AMOR
"Plante amor e paz e
a vida lhe trará
colheita de paz e
amor."
Chico Xavier
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
ZE RAMALHO - BICHO DE 7 CABECAS
Zé Ramalho - Bicho de 7 Cabeças
Não dá pé, não tem pé nem cabeça
Não tem ninguém que mereça, não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito, não tem nem talvez
Ter feito o que você me fez, desapareça
Cresça e desapareça
Não tem dó no peito, não tem jeito
Não tem coração que esqueça
Não tem ninguém que mereça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada, eu não fiz nada disso e você fez um
Bicho de sete cabeças
Não dá pé, não tem pé nem cabeça
Não tem ninguém que mereça, não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito, não tem nem talvez
Ter feito o que você me fez, desapareça
Cresça e desapareça
Não tem dó no peito, não tem jeito
Não tem ninguém que mereça, não tem coração que esqueça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada, eu não fiz nada disso e você fez um
Bicho de sete cabeças
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não,
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