"Joguei pedrinhas na água, de pesadas foram ao fundo. Então os peixinhos disseram: - Ei, pára de jogar pedra aqui!" ¡Pablo Moraïs!
domingo, 30 de março de 2008
ENGENHEIROS DO HAWAII - REFRAO DE BOLERO
Refrão de Bolero
Engenheiros do Hawaii
Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como um refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar
Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada
No espelho do banheiro
Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas
Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão
Como o refrão de um bolero
Eu fui sincero como não se pode ser
E um erro assim, tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar....
Ana, teus lábios são labirintos, Ana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana
Eu entro sempre na tua dança de cigana
Ana, teus lábios são labirintos
Ana, que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
Eu sigo a tua pista todo dia da semana...
Ana...
O que eu falei foi sem pensar
Foi sem pensar.
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sábado, 15 de março de 2008
PAULINE CROZE - JEUSESSE AFFAMEE
JEUSESSE AFFAMÉE (PAULINE CROZE)
Texte, Musique: Pauline Croze
Edition: Auteur Maximum
15/03/2007
Jeunesse affamée de demain,
Les slogans rusés te promettent un destin,
Aiguisent ton appétit de succès, de lumière,
En te gavant d’images, d’effigies éphémères.
Aveuglé sans merci, séduit pour le profit,
Plus rien ne divertit ton regard ébloui.
Jeunesse affamée de demain,
Les modèles d’actualité t’aguichent du haut des affiches,
Leurs appâts, leurs apparences, passent pour de nouveaux repères,
Mais dessous l’enrobage se cache un goût amer.
A mesure que tu avances, ils te relancent,
Attisé par les tendances qui font audience,
Déjà tu mords à l’hameçon,
A mesure que tu dépenses,
Au gré des mouvances flambe l’addition.
Aveuglé sans merci, séduit pour le profit,
Plus rien ne divertit ton regard ébloui.
Jeunesse affamée de demain,
Au travers des marques, des codes et des langages,
Ton identité s’efface, pour n’être plus qu’un calque,
N’être plus qu’un mirage, sur lequel on prospère.
Aveuglé sans merci, séduit pour le profit,
Plus rien ne divertit, ton regard ébloui.
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